Com foco na época de fim de ano, a marca de roupas masculinas Reserva resolveu apostar em um SAC humanizado para atender seu público. A principal intenção é atender todas as demandas dos clientes, seja para auxílio na escolha de uma roupa, ajuda com a lista de presente, entre outras coisas.
Para Roberta Andrade, gerente de Operações da Friedman, a decisão da marca de vestuário foi uma boa escolha: “Quem trabalha no varejo precisa se lembrar sempre de que esse é um negócio de pessoas, feito para pessoas. Um SAC humanizado faz todo o sentido, pois além de gerar empregos, dá pessoalidade a marca e ao relacionamento com o cliente”.
A intenção da marca com essa novidade é ir na contramão do que as outras marcas estão apostando para o seu SAC, principalmente na questão de utilizar 100% de tecnologia e até na criação de robôs personificados para relacionamento com o cliente, que muitas vezes, não consegue resolver um problema que uma pessoa real consegue.
“As máquinas ajudam a otimizar custos, mas quando a prioridade e o foco é o cliente, o relacionamento pessoa a pessoa é sempre a melhor opção, principalmente quando o colaborador está preparado para dar o seu melhor e falar a mesma linguagem da empresa”, disse Roberta.
O time com cerca de 30 pessoas possui capacidade para atender aproximadamente 11 mil clientes no mês de dezembro e poderá ser acionado com um clique no site para atender as demandas dos consumidores.
O projeto surgiu com a função de auxiliar o cliente na escolha da roupa perfeita, ajudar nas listas de presentes, facilitar o entendimento sobre processos de entrega, entre outras dúvidas que possam aparecer na hora da compra online. Os horários de atendimento serão das 7h às 22h de segunda a sexta e nos sábados, das 8h às 17h. Os plantões especiais acontecerão a partir da próxima semana, entre os dias 24/12 e 31/12.
Rony Meisler, CEO da Reserva, vê a oportunidade como chave para que o contato e relacionamento com seus consumidores seja cada vez mais um dos diferenciais da marca. “Nossa tecnologia é humana, de pessoas para pessoas. Nenhum algoritmo pode substituir a emoção e o valor especial de compreender o que a pessoa realmente precisa”, afirma.
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