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Home Artigos

Sobra loja no mundo e não tem volta

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
10 de setembro de 2018
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A constatação já foi feita por nós. A maior rede de lojas do mundo no momento é a Retail Space Available. Ou sua versão nacional, a Aluga-se.

Na semana passada, estivemos participando dos encontros e visitas preliminares para organização de nossa programação da NRF 2019.

Para isso, estivemos nas regiões dos conceitos de varejo mais descolados no momento, o que nos levou a visitar as principais regiões de Manhattan e arredores. Constatamos que essa situação, de lojas fechadas e sem interessados, continua se expandindo de forma marcante. Quadro este que já havíamos notado e anotado há um ano, com a diferença que agora a economia e o varejo estão muito mais pujantes.

Espalha-se pelo East Side, incluindo Madison e Lexington, pelo West Side, Soho, só para ficarmos em Manhattan, mas também no Brooklin.

Talvez a única exceção na região seja ao longo da 3ª Avenida, onde lojas de decoração e materiais de acabamento estão ocupando novos espaços, por conta da vitalidade do setor de imóveis residenciais.

Tudo isso reforçado pelo fato que o varejo norte-americano está apontando crescimento anual em torno dos 4% para 2018. Ou seja, vai muito bem, obrigado.

Por conta dessa expansão, novos conceitos surgem, até ocupando áreas com bastante espaço, como a italiana de Milão, a 10 Corso Como, que abriu, na última sexta-feira, uma loja de 2.500 m2 na área de Seaport ou a Restauration Hardware, que inaugurou uma interessante loja de seis pisos na região do Meatpacking.

Mas são as exceções que endossam a regra.

Está sobrando espaço de loja no maior mercado de varejo do mundo. E agora não dá mais para disfarçar.

Mesmo em novos e imponentes empreendimentos comerciais, como o complexo de shoppings no reformado World Trade Center, inaugurado em 2016, são claros os espaços não ocupados ou ocupados por conceitos transitórios. Mesmo sendo um dos mais importantes hubs de transporte urbano na cidade.

Sempre se soube que a densidade de lojas por mil habitantes nos Estados Unidos era desproporcionalmente a maior do mundo e muito acima de qualquer lógica. Era o fenômeno conhecido como “overstored”. Em relação ao Brasil, era muitas vezes maior.

E isso transformava esse mercado também no mais competitivo do planeta.

Agora, a combinação viciosa do crescimento das vendas pela internet (aproximadamente 11% das vendas do varejo por lá) com o maior planejamento das visitas, usando a rede para pré-organizar e direcionar o acesso às lojas, culminaram em uma redução do tráfego de lojas superior a 50% nos últimos dez anos, impactando de forma definitiva a demanda por espaços nos Estados Unidos.

A visão do futuro

E não tem volta.

As lojas podem operar em menores espaços e se tornam mais compactas, por conta da integração com a internet e isso ajuda na melhor gestão dos estoques, reduzindo a necessidade de capital de giro imobilizado com produtos com menor giro.

Em quem está mais “omnizado” é possível, na própria loja, ter acesso ao sortimento completo, do qual apenas uma parte está disponível fisicamente para entrega imediata na loja.

Mas a loja pode ser também ponto de pick up de mercadorias compradas na rede e que são buscadas no ponto de venda, reduzindo custos de entrega, uma preocupação crescente para consumidores cada vez mais racionais em seu comportamento.

O que não pode ser ignorado é que sobra espaço comercial de lojas nos Estados Unidos, assim como em muitos outros mercados mais maduros, especialmente aqueles onde é maior a participação da internet nas vendas totais do varejo, como Inglaterra, França, Holanda, países Escandinavos, Canadá e outros.

E o que fazer com os espaços disponíveis?

Na reconfiguração dos espaços comerciais, dois movimentos parecem muito claros: de um lado mesclam-se conceitos, juntando produtos com serviços, em particular foodservice, e, de outro, os formatos são revistos e, onde tinha loja convencional, novas opções são criadas.

Como exemplos da primeira tendência é marcante a inclusão de bares, cafés, restaurantes ou quaisquer outras formas de serviços de alimentação em lojas.

Quem pode inclui e, de quebra, vende experiência e emoção.

As duas lojas já citadas e recém-inauguradas, Corso Como e Hardware Restauration são exemplos. Assim como a Tommy Bahama e Ralph Lauren, no terreno das mais descoladas. Mas também envolve outras menos sofisticadas.

É clara a mescla de produtos e alimentação gourmet no redesenho do varejo, não só nas lojas em si, mas também, e principlamente, nos novos projetos de malls e shoppings e nos que estão reconfigurando esses centros comerciais por conta do cenário mais geral.

Na outra frente de reconfiguração de espaços, estão surgindo operações de “outlets” ou similares, onde havia, ou não, lojas convencionais. É o caso da Banana Republic na rua 34, ou da Bloomingdales na 72 ou ainda a expansão da Nordstrom Rack, que já representa quase o dobro do número de lojas regulares.

Nesse amplo processo de reconfiguração, é bastante claro que o Real Estate do Comércio, lojas, malls e centros comerciais tomou um rumo sem volta e vai exigir um repensar estratégico amplo de seu re-encaminhamento por conta das mudanças estruturais de comportamento dos omniconsumidores, usando muito mais os clicks para pesquisar e comprar do que as pernas para se deslocar.

*Imagem reprodução

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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