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Home Notícias

Faturamento do atacado distribuidor cresce 4,5% em 2019

Redação de Redação
1 de junho de 2020
no Notícias, Varejo
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Faturamento do atacado distribuidor cresce 4,5% em 2019

O estudo do Ranking ABAD/Nielsen 2020 – ano base 2019, realizado pela ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores em parceria com a consultoria Nielsen, aponta que o setor atacadista e distribuidor atingiu em 2019 faturamento de R$ 273,5 bilhões, a preço de varejo, revelando uma participação de 53% no mercado mercearil nacional, que é avaliado pela Nielsen em R$ 516,2 bilhões em 2019.

É o 16º ano consecutivo em que a participação do setor permanece superior a 50%, reforçando sua abrangência e importância na economia brasileira. No ano passado, o atacado distribuidor registrou crescimento nominal de 4,5% e real de 0,19% sobre o ano anterior. O dado real foi deflacionado pelo índice oficial de inflação (IPCA) calculado pelo IBGE para 2019, que foi de 4,31%.

O Ranking ABAD/Nielsen, publicado desde 1994 pela Revista Distribuição, analisa anualmente os resultados e a atuação dos agentes de distribuição de todo o país, com informações relevantes para orientar planos estratégicos e investimentos do Canal Indireto.

O estudo traz também uma radiografia individual de todas as empresas participantes do Ranking, que neste ano somam 667 respondentes. O faturamento conjunto dessa amostra em 2019 foi de R$ 123,4 bilhões (a preço de varejo), o que equivale a uma significativa fatia de 45,2% do faturamento do setor.

Para Nelson Barrizzelli, coordenador de projetos da FIA – Fundação Instituto de Administração, “o atacado distribuidor continua a desempenhar bem seu papel de levar produtos industrializados de amplo consumo aos mais de 5.500 municípios do país. Sem ele, não seria possível manter o abastecimento atual.” Ele também destaca que até mesmo com a competição mais acirrada e a queda do poder aquisitivo do brasileiro, o setor se fortaleceu e apresentou crescimento real.

Emerson Destro, presidente da ABAD, atribui a participação expressiva do setor no mercado à força do varejo independente. “É o canal indireto, fortalecido pela indústria, que abastece o pequeno e médio varejo, que está em crescimento. Esse movimento mostra a importância do setor atacadista distribuidor tanto no aspecto econômico quanto no social.”

Destro destaca ainda que a expectativa do setor antes da Covid-19 era positiva, com sinais promissores na economia, principalmente no início de 2020. “As empresas que atendem o varejo alimentar tiveram um primeiro quadrimestre positivo, de crescimento, embaladas pelo otimismo dos primeiros meses do ano e até pelo incremento provocado pela corrida da população aos supermercados no início da pandemia. Mesmo em abril, com o receio de desabastecimento debelado, o aquecimento se manteve”, ressalta.

A expectativa positiva, porém, deve começar a arrefecer no segundo quadrimestre, em razão do aumento do nível de desemprego e, consequentemente, do poder aquisitivo. “Acredito que o consumo será mais racional, mais voltado para produtos essenciais e de primeira necessidade. Já começamos a perceber esse movimento em abril, com uma escolha mais diversificada de marcas e itens de menor valor agregado”, afirma o presidente da ABAD.

Daí pra frente, segundo Destro, o desafio das empresas do setor estará na adequação do portfólio oferecido ao varejista, a fim de reduzir o impacto da crise no ambiente de negócios. “Como somos um setor essencial, que vende produtos de primeira necessidade, a expectativa, no fim do ano, é de equilíbrio no faturamento. Mas temos consciência de que é um ano totalmente atípico, e o tamanho do desemprego e, consequentemente, da confiança do consumidor, vão ser determinantes”, conclui.

Tendências de crescimento

Nesta edição do Ranking ABAD/Nielsen consolida-se a tendência de maior crescimento das empresas que atuam em apenas um estado. Se o crescimento médio do setor ficou em 4,5% a variação no faturamento das empresas que atuam em apenas um estado foi de 9,9%.

Já em relação ao porte das empresas, em 2019 o crescimento mais acentuado concentrou-se em empresas de porte grande e médio-grande, em todas as regiões do país.”Especialmente as empresas que faturam mais de um bilhão de reais registraram crescimento significativo”, confirma o professor Barrizzelli. Contrariando essa tendência, a região Sudeste é a única que apresenta maior crescimento das empresas pequenas e médias.

Ele credita esse crescimento na região à intensa concentração de grandes redes de varejo, principalmente em pontos estratégicos, com lojas de proximidade de metragem reduzida e logística própria para abastecimento. “Esses players não exercem o mesmo impacto em outras regiões geográficas do país”, explica.

Na análise dos dados das empresas que responderam ao Ranking nas duas últimas edições (2019 e 2020), a região que apresentou melhores resultados foi o Centro-Oeste, com crescimento de 12,1%, seguido do Nordeste, com 11,1%. O Sudeste apresentou crescimento de 8,7%, o Norte evoluiu 8,1% e o Sul cresceu 6,5% no período estudado.

Pequenos varejos

Os estabelecimentos com até quatro checkouts, o pequeno varejo cliente do atacado distribuidor, venderam R﹩ 111,1 bilhões, com alta de 4,6% em relação ao ano anterior e são atendidos quase totalmente (95%) pelo setor atacadista e distribuidor. O mesmo patamar de importância do canal indireto é detectado no varejo tradicional, que comercializou R﹩ 51,4 bilhões e cresceu 3,4%.

Outro levantamento da Nielsen, com base nas vendas em 1,1 milhão de pontos de venda (bares, lojas tradicionais, autosserviços, farmácias e perfumarias), registra a comercialização de 148 categorias de produtos. Nesse caso, destaca-se a importância dos alimentos na composição da cesta pesquisada. Representam 39,5% e são seguidos de perto pelo grupo das bebidas, com 38,7%. Por sua vez, os itens de higiene e beleza têm peso menor, de 14%, mas acima do grupo de produtos de limpeza (6,2%) e de bazar (1,6%).

No entanto, em tempos de combate ao Covid-19, e de quarentena, o consumo pelos brasileiros pode adquirir um contorno inovador, segundo Daniel Asp Souza, gerente de Atendimento de Varejo da Nielsen. “Com a pandemia, veio a retração econômica, que deverá impactar o consumo e mudar os hábitos de compra. Por exemplo, já detectamos maior procura por produtos de limpeza, higiene pessoal e vitamina.” Souza acredita que o consumidor tende a escolher estabelecimentos com bom sortimento e preços competitivos, e que ofereçam serviços como delivery e um ambiente constantemente higienizado e de atendimento com proteção.

* Imagem reprodução

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