A última semana de abril marcou a reabertura de algumas lojas da Calçados Bibi em municípios pouco afetados pela COVID-19. Com a liberação dos órgãos públicos, das 120 unidades espalhadas pelo Brasil, 21 delas voltaram a operar até a primeira quinzena de maio. Grande parte está localizada no Sul do País, em cidades como: Pelotas, Caxias, Lajeado, Canoas, Gramado, Novo Hamburgo e Parobé, no Rio Grande do Sul; Florianópolis, São José, Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau, em Santa Catarina; Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Cascavel e Toledo, no Paraná.
Também há unidades ativas no estado do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, e na Bahia, em Cruz das Almas. A retomada varia de acordo com a região e o tempo de reabertura. No Paraná, por exemplo, após duas semanas de funcionamento, é possível registrar de 70% a 80% do fluxo nas unidades da marca, comparado ao do ano passado. As demais lojas que abriram apenas há uma semana têm 40% a 50% de movimento, se comparado ao que era anteriormente.
Entre as medidas de segurança adotadas em todas as lojas da Bibi, houve uma coordenação de atendimento limitado a um número de pessoas de acordo com o tamanho da loja, garantindo o distanciamento. Além disso, todas as atendentes estão com máscaras com tratamento antimicrobiano confeccionadas pela própria marca.
“As lojas físicas da rede promovem experiências aos consumidores. Dessa forma, a unidade está sendo higienizada com uma frequência muito maior. Disponibilizamos álcool em gel em diversos pontos da operação. As ações que promovem experiências com o público infantil dentro da loja também tiveram que ser adaptadas, por isso o conhecido kit de experiência Bibi com tatuagem a base de água, a entrega de balões e balas passaram a ser enviados para uso em casa. Esse material é entregue juntamente com os produtos, em kits higienizados tomando todas as precauções necessárias. Como a Bibi está produzindo máscaras nas fábricas da rede, o item é enviado para o varejo e a cada compra de calçado, a criança também recebe uma máscara infantil para ficar protegida”, revela a presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohlrausch.
Com relação aos índices das lojas, até a dia 19 de maio, a Bibi contabiliza 21 unidades abertas, correspondendo a 17% do total de lojas em funcionamento, sendo grande parte delas em shopping centers. No acumulado, em média, houve uma queda de 48% no faturamento até o momento, se comparado ao mesmo período do ano passado. Já no mês de maio, por exemplo, a queda no faturamento foi de 42%, em média. Vale ressaltar que há lojas com índices maiores ou menores.
“Das 21 lojas, três estão localizadas em pontos de rua e estão performando melhor neste período. A unidade de Parobé registrou uma queda de 34% no faturamento na primeira semana de maio e um crescimento de 13% na segunda semana de maio, se comparado a 2019. Isso se dá pelo acesso facilitado, pontos com menos pessoas e pela praticidade. Parar o carro próximo a loja, entrar, efetuar a compra e ir embora”, explica Andrea.
A rede segue a recomendação de governantes e prefeitos de cada estado e município brasileiro para reabrir as unidades em diferentes regiões do País. A Calçados Bibi é uma das signatárias do movimento Não Demita. Hoje, a sede administrativa e as duas fábricas, em Parobé (RS) e Cruz das Almas (BA), somam mais de 1.200 colaboradores. Além de tomar todos os cuidados preventivos, a Bibi segue atuando no mercado por meio dos seus canais digitais: e-commerce e de serviços de delivery em todo o Brasil.
A marca desenvolveu uma estratégia em que um determinado valor que parte da venda de cada compra on-line é destinado como comissão para as equipes das lojas, que pode ser escolhida pelo próprio consumidor. Sempre a favor do capitalismo consciente, a empresa segue todas as orientações da OMS e demais diretrizes em meio a pandemia, visando a saúde e o bem-estar de todos os seus stakeholders.
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