Apesar do investimento, segundo a reportagem da rede CNBC, as vendas comparáveis da rede caíram por cinco trimestres consecutivos. Para reverter esse quadro, a varejista aposta em vestuário e acessórios femininos, que compõem 40% do seu mix total de mercadorias. Para o CEO da companhia, Kevin Mansell, como a maior parte do seu mix de vestuário é composto por marcas próprias, há boas chances de reverter esse quadro, pois consegue maior agilidade para abastecer as lojas de acordo com as tendências de consumo.
Apesar disso, a rede precisa lidar com a concorrência de marcas e canais (especialmente o online). Soma-se a isso dados do governo americano de que as despesas com vestuário teriam caído nos últimos anos.
A empresa tem se esforçado para sair na frente e oferecer aos seus consumidores uma experiência de compras totalmente integrada. Para isso, suas lojas são também pontos de distribuição das vendas online. No último trimestre, a opção de comprar online e retirar na loja representou 13% dos pedidos feitos no e-commerce, 8% a mais do que o ano passado.
Com informações: CNBC