Varejista de calçados Di Santinni chega a São Paulo com modelo de franquia

Expectativa da empresa é fechar 2023 com 27 novas lojas franqueadas e 30% de representatividade online no faturamento global

Varejista de calçados Di Santinni chega a São Paulo com modelo de franquia

A varejista de calçados Di Santinni está chegando a São Paulo com seu modelo de franquias. A empresa está abrindo uma loja em Guarulhos, na região metropolitana da capital; outra em Campinas, no interior; e uma unidade no bairro paulistano do Tatuapé, na zona leste.

A Di Santinni tem hoje mais de 115 lojas espalhadas por todas as regiões do Brasil e também atua com um e-commerce próprio. A expectativa da empresa é fechar 2023 com 27 novas lojas franqueadas e 30% de representatividade online no faturamento global. O mercado paulista, de acordo com a empresa, é de grande importância para o sucesso dessa estratégia de expansão.

“Possuímos um forte instinto empreendedor e temos como missão a democratização da moda. Com o início das operações em São Paulo, queremos levar nosso conhecimento tecnológico para nossos clientes e transformar a forma que hoje se escolhe e compra sapatos”, afirma Artur Tchilian, CEO da Di Santinni. “Nosso objetivo é oferecer mais oportunidades para todos os clientes experimentarem outras maneiras de se expressar por meio de seus estilos, além de gerar mais empregos para a região”, comenta.

A empresa atua com uma tecnologia chamada DS Smart. Na loja, o pedido é feito no sistema instalado no smartphone do vendedor e recebido pelo estoquista, que encaminha o produto por um escorregador até o nível da loja. Essa operação permite oferecer um atendimento personalizado, ágil e com total integração desde o início até o fechamento da venda.

Além de reduzir o tempo de entrega do calçado ao cliente de sete para um minuto, a DS Smart tem, também, uma base de Inteligência Artificial que, ao entender o perfil do cliente, oferece produtos que incrementam a compra. Segundo a Di Santinni, com a utilização da tecnologia, foi registrado um aumento de 4% nos demonstrativos financeiros das unidades.

Imagem: Divulgação

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