Em um novo espaço de eventos, o Shopping Cidade São Paulo recebe a exposição “DreamWorks Animation: a exposição. Uma Jornada do Esboço à Tela”. Com mais de 400 objetos e adereços originais do DreamWorks Animation, incluindo obras de arte emolduradas, modelos de personagens 3D exclusivos e gráficos de parede, os visitantes vão poder conhecer os processos criativos por trás de algumas das produções do estúdio de animação, como Shrek, Madagáscar, Kung Fu Panda, Como Treinar seu Dragão e Trolls.
“Esta exposição mostra como essas criações fantásticas são produzidas, cobrindo todos os aspectos, desde a imaginação dos personagens até a formulação da história, até o desenvolvimento dos mundos incríveis em que são ambientados”, diz Michael Silver, presidente de UPR de negócios globais.
Em uma área com mais de 1.000 m², a exposição está dividida em 4 partes (Personagem, História, Mundo e Sala de Desenho). Entre os destaques está o Face Poser, uma atração interativa na área Personagem, onde os visitantes conseguirão manipular as características faciais de seu personagem favorito e assistir a entrevistas de bastidores com artistas de estúdio e cineastas.
Outras experiências podem ser vividas no espaço História, onde os visitantes encontram um enorme storyboard digital e vão poder assistir o cineasta Conrad Vernon explicar a construção e as decisões feitas para a cena de interrogação do personagem Gingy do Shrek.
Já na Sala de Desenho, o público terão a oportunidade de criar sua própria animação usando uma versão personalizada da ferramenta de desenho digital.
Experiência como atrativo
Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, identificar e atrair bons eventos, de preferência exclusivos e com potencial para estimular as pessoas a saírem de casa especialmente para vê-los, é um foco importante dos shopping centers neste momento.
“A exposição da Dreamworks se enquadra nessa categoria, a de eventos capazes de motivar visitas ao Cidade São Paulo. Ela traz conteúdo inédito, que fala com a família, que é um público que o shopping está conseguindo atrair”, afirma.
Marinho destaca que esse é mais um exemplo de como os shopping centers estão investindo pesado na consolidação da ideia de serem um lugar aonde as pessoas vão para passar bons momentos, e não apenas comprar. “Isso diferencia, gera fluxo qualificado e alimenta as demais lojas do shopping. De quebra ainda pode gerar uma receita interessante, seja com aluguel do espaço para o evento, com participação na bilheteria ou com um mix das duas coisas.”
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