A solução de pagamentos própria da Nuvemshop, o Nuvem Pago, movimentou mais de R$ 640 milhões em vendas em 2022. No ano passado, a base de clientes também cresceu de forma expressiva e atingiu a marca de 15 mil empreendedores no Brasil. Desde seu lançamento, em 2021, o meio de pagamento está disponível para todos os lojistas cadastrados na plataforma da empresa, sem custo de adesão.
“O Nuvem Pago evolui rapidamente e, em 2022, a solução se tornou o meio de pagamento mais utilizado pelos lojistas da Nuvemshop. Outro marco foi a expansão da solução na América Latina, com o lançamento na Argentina”, comentou Renato Burin, Head do Nuvem Pago. “Conquistamos a maior taxa de aprovação para vendas na plataforma e nossa meta para 2023 é mais que dobrar o volume processado”, complementa.
Pix segue como tendência
Da quantia total transacionada pelo Nuvem Pago, aproximadamente 65% foram por meio de cartão de crédito. Já o Pix e o boleto representaram 32% e 3%, respectivamente. Segundo Burin, a digitalização dos meios de pagamento seguirá como tendência em 2023, com o dinheiro e o boleto perdendo espaço para o Pix.
O especialista também aponta que a utilização de dados alternativos (dados não-convencionais para entender comportamento) para modelagem de risco de crédito estará em alta em 2023. Além disso, também terão destaque neste ano a utilização de carteiras digitais, QRs Code e BNPL (Buy now pay later), modelo que possibilita parcelar compras online por meio de aplicativos intermediários por fintechs.
Burin ainda indicou que o ano será marcado por uma crescente necessidade de crédito por parte dos empreendedores. A motivação principal será a expansão dos negócios diante de um cenário macro desafiador.
Para o ano de 2023, a Nuvem Pago seguirá desenvolvendo o produto, implementando novidades. “Trabalhamos constantemente para oferecer mais funcionalidades de pagamentos pensadas para suprir as necessidades de quem vende online e, neste ano, pretendemos ofertar aos lojistas a liberação antecipada, em dois dias, dos valores processados pelas compras online. Isso é muito relevante, sobretudo para os pequenos empreendedores que não têm capital de giro”, conta o executivo.
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