Primeira escritura 100% registrada com token Ribus é realizada no Brasil

Negociação utilizou o ativo digital imobiliário da Ribus para a transação de um apartamento no Rio de Janeiro

Um apartamento no centro do Rio de Janeiro teve o primeiro registro de venda de imóvel pago em sua totalidade com token Ribus (RIB) – o primeiro token utilitário imobiliário do mundo, que permite aos seus detentores várias formas de utilidade no mercado imobiliário, incluindo o pagamento de produtos ou serviços, e utilizado como forma de acesso de prestadores de serviços da cadeia imobiliária e usuários ao ecossistema da empresa.

A lavratura da escritura foi realizada no 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, e movimentou R$ 140 mil, sendo pagos 100% com token Ribus, com garantias e segurança necessárias para formalização da operação de compra e venda e reconhecimento público, firmado em cartório.

“Estamos diante de um fato histórico no Brasil. A Ribus é pioneira no modelo de token utilitário imobiliário em todo o mundo, digitalizando processos e garantindo segurança e transparência através da tecnologia blockchain. O resultado é este que vemos agora, com mais negociações dentro do mercado imobiliário e oportunidade para todos”, explica o CEO da Ribus, Marcelo Magalhães.

O token Ribus é um ativo digital, que funciona como um crédito, ou pode ser trocado por dinheiro, para ser utilizado dentro do ecossistema Ribus, que possui uma série de serviços voltados a atores do mercado imobiliário e também um clube de vantagens para os proprietários de tokens.

Todas as transações são realizadas na rede blockchain, o que torna impossível alterar o limite máximo de emissão ou reverter alguma transação, garantindo a segurança e personificação de cada processo, inclusive com contrato de registro do token na rede. Qualquer pessoa pode comprar token Ribus e ter acesso a soluções em blockchain para o mercado imobiliário.

Detentora do primeiro token utilitário imobiliário do mundo, a Ribus foi a primeira empresa de tokenização do setor imobiliário do Brasil a receber o ofício da CVM de que os tokens não são valores mobiliários. Há dois anos, a empresa enviou uma tese jurídica à Comissão de Valores Mobiliários destacando que o token Ribus é um token de utilidade, portanto não é um valor mobiliário e, dessa forma, não precisaria estar sobre a regulamentação da CVM. O ofício confirmou a tese da Ribus, no sentido de que o Token Ribus não é valor mobiliário. Algo inédito.

Com informações de Mercado&Tech
Imagem: Shutterstock

Redação

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