O LinkedIn, rede social corporativa de propriedade da Microsoft, vai demitir 668 pessoas, anunciou a companhia nesta segunda-feira, 16. Ao todo, a companhia possui cerca de 20 mil trabalhadores.
Os cortes afetam funcionários das áreas de tecnologia, produto, recursos humanos e administração, diz o comunicado da Microsoft. Não há informações sobre a localidade dos trabalhadores demitidos nesta segunda-feira nem se pessoas do Brasil estão entre os cortes.
“As mudanças de talentos são uma parte difícil, mas necessária e regular da gestão de nossos negócios”, afirma o LinkedIn em comunicado. “Embora estejamos adaptando nossas estruturas organizacionais e simplificando nossa tomada de decisões, continuamos a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e para garantir que continuemos a agregar valor aos nossos membros e clientes.”
Cortes na China
O LinkedIn anunciou que está demitindo mais de 700 funcionários e fechando seu aplicativo de busca de empregos na China. As empresas de tecnologia estão passando por ondas recorrentes de demissões desde o ano passado.
O LinkedIn responsabilizou “mudanças no comportamento do cliente e crescimento mais lento da receita” pelos cortes, anunciados em um post no blog da empresa na segunda, 8 de maio.
A empresa, que pertence à Microsoft, indicou que o número líquido de perdas de empregos pode ser inferior a 500. Como parte de sua reformulação estratégica, a empresa afirmou que estaria “abrindo mais de 250 novas funções” em partes de sua equipe de operações, bem como em novas equipes de negócios e gerenciamento de contas a partir de 15 de maio.
Com informações de Estadão Conteúdo.
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