Smart Pos já domina o setor de meios de pagamento, facilitando processos nos PDVs

Tema foi discutido durante o painel "Qual o futuro das maquininhas?", conduzido pelo CEO da POS Controle, Emerson S. Barretto

Embora estejamos acostumados com o uso do dinheiro em transações diárias, ele apresenta limitações em termos de praticidade na hora de realizar o pagamento, seja em supermercados, postos de gasolina seja em restaurantes. Em situações que demandam agilidade e segurança, o dinheiro em espécie pode ser menos eficiente e exigir procedimentos adicionais, como a contagem e o transporte físico, que não são necessários em pagamentos eletrônicos.

O tema foi discutido durante o painel “Qual o futuro das maquininhas?”, conduzido pelo CEO da POS Controle, Emerson S. Barretto, no primeiro dia do Dia do ACBr, evento co-realizado pela Mercado&Consumo, que acontece entre os dias 8 e 9 de novembro, no Espaço Arca, em São Paulo.

A introdução das maquininhas, como os modelos TEF e POS, começou a suprir a necessidade de soluções de pagamento digital e reduzir a dependência de transações em dinheiro. O TEF trouxe a possibilidade de pagamentos integrados, facilitando o registro e controle das operações, embora não oferecesse mobilidade. O POS, por outro lado, agregou mobilidade ao pagamento, permitindo o uso de máquinas portáteis, mas sem integração com os sistemas de gestão das empresas.

“Zero erros de digitação, nem para mais nem para menos; zero erro de fraude, igual ao TEF; integração total, sem necessidade de voltar para prestar contas para ninguém”, explica Barretto.

A chegada do Smart Pos reuniu as funcionalidades de mobilidade e integração em uma única solução. O equipamento integra o pagamento ao sistema de gestão do ponto de venda e permite que a máquina seja utilizada em diversas aplicações, como a pré-conta em restaurantes, operações de pré-venda, orçamentos, serviços de delivery, logística e emissão de boletos, adaptando-se às necessidades de diferentes modelos de negócio.

“O pagamento é feito de forma integrada e móvel, capturando o pagamento naquele momento. O cliente já recebe a nota com o produto, que já está pago. Outra jornada é a do motoboy: todo mundo quer um motoboy que, ao voltar da entrega, não precise prestar contas”, destaca Barretto.

Imagem: Mercado&Consumo

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