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Home Artigos

Os pilares de sucesso das empresas estão correndo riscos

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
13 de junho de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Franquias
Tempo de leitura: 5 minutos

Teorias de administração e gestão preconizadas há anos pelos gurus de administração, estão sendo questionadas, a forma como eram aplicadas no passado estão perdendo sentido no mundo atual.

Os pilares de sucesso das empresas

Os autores de clássicos da administração sempre pregaram que os negócios para terem sucesso deveriam ser sustentados por três pilares: Estrutura Organizacional, Processos e Pessoas. Com o passar do tempo e com a evolução da tecnologia, foi acrescentado a Processos, a Tecnologia, uma vez que os processos realizados de forma manual foram substituídos por informatizados, permitindo um acesso rápido, com mais qualidade e com ganho de produtividade.

Os líderes, segundo essas teorias, deveriam estar atentos a estes pilares para fazerem uma boa gestão do negócio. Deveriam definir muito bem a estrutura organizacional da empresa, alinhada com as estratégias para o seu desenvolvimento e expansão; os processos deveriam ser mapeados e formalizados para que os colaboradores pudessem realizar suas atividades com baixa margem de erro. Os profissionais deveriam ser contratados com perfil e competências ideais para realizarem as atividades inerentes ao seu cargo, além de receberem treinamentos para que tudo fosse realizado com excelência.

Desde a revolução industrial, século XIX, até a era da ascensão tecnológica, década de 80, estes conceitos foram seguidos e ainda hoje são ensinados nas escolas de administração ano após ano, de forma consistente e como o caminho para a gestão e o sucesso do negócio.

Tudo se manteria assim, não fosse a velocidade com que a tecnologia vem evoluindo e impactando na vida das pessoas, na nova geração, na forma como os consumidores  passaram a adquirir produtos e serviços. Se não bastasse, criou condições para a entrada das startups no mercado, com produtos e serviços inovadores e disruptivos concorrendo,  em vários casos,  de forma devastadora com as empresas instaladas.

A Lei de Moore

Os efeitos da Lei de Moore não devem ser ignorados. Quando Gordon Moore fundou a Intel e inventou o processador, em 1965, preconizou que a capacidade de processamento dos equipamentos iria dobrar sua performance a cada dezoito meses. Os impactos dessa previsão na sociedade nunca foram imaginados, pois transformaram o mundo analógico em digital e, com isso, vem transformando tudo à nossa volta, dispensando aqui qualquer exemplo, pois todos vivem isso de forma presente no dia a dia, no trabalho, em casa, no bairro, na cidade, no país e no mundo.

E como ficam Estrutura, Processos e Pessoas nesse novo contexto?

É aqui que quero chamar a atenção: os pilares de sucesso são os mesmos, porém precisam de uma nova roupagem, mais contemporânea, ágil e líquida, suscetível a mudanças rápidas de um dia para o outro, para atender as demandas e as inovações que surgem a cada momento na vida das empresas e das pessoas.  Falando de cada um desses pilares:

  • A estrutura organizacional não pode ser engessada, nem verticalizada e muito menos hierarquizada, deve ser horizontalizada e fluída, de forma a permitir uma maior interação entre as equipes. Líderes e liderados de todas as áreas devem conversar entre si, trocar experiências, construir e buscar soluções em conjunto. Devem ser incentivados a compartilhar suas ideias, como também opinar sobre as dos outros, sem qualquer permissão do superior e sem o risco de qualquer melindre, não cabe mais esse tipo de comportamento.
    No lugar de chefes e chefiados, teremos equipes trabalhando em projetos de melhoria e de inovação, de curto e médio prazo, com profissionais de diferentes perfis e de diferentes áreas, organizados em tribos, ou squads, com uma liderança para orientação, acompanhamento e ajuda para conseguirem os resultados desejados, devidamente alinhados com a cultura e o propósito da organização.
  • Os processos devem ser cada vez mais simples e direto ao ponto de solução, não devem precisar de tantas autorizações para ser executados. Devem ser definidos e informatizados utilizando tecnologias e inteligência de dados avançadas – data analytics – para fluírem sem atrito com nenhum outro processo e de forma autônoma. Com o avanço da tecnologia, cada vez mais as empresas vão precisar menos da interferência humana para otimizar, monitorar e validar qualquer processo, pois tudo será realizado com muito mais eficiência e em tempo real.
  • E as pessoas? Aqui tem sido o grande desafio. Nada acontece nas empresas em relação às transformações necessárias, em qualquer área, e na velocidade que precisam acontecer se as pessoas ainda estiverem vivendo o mundo analógico, quadrado, fechado, rígido e autoritário. Os líderes do passado não conseguirão liderar os profissionais do momento e do futuro. Ou mudam o mind set ou a empresa deve pensar em mudanças radicais quanto ao perfil de seus profissionais. Essa recomendação é válida para os sócios e fundadores das empresas que ainda estão à frente dos negócios. Ou buscam ajuda, ou vão enfrentar grandes dificuldades, para se sustentarem no mercado.

Viver na era digital e exponencial, com atitudes e cultura da era industrial é realmente o fim da carreira empresarial.

Frente a esse cenário o que as empresas devem fazer?

Nada disso é muito simples, porém é mandatório para as empresas avaliarem como estão agindo em relação a estes pilares. Com um diagnóstico profundo e com ajuda externa, podem sair de uma situação de dificuldade para geração de resultados, com a implantação de uma nova cultura organizacional.  É comum quem está envolvido no dia a dia da empresa não enxergar a necessidade de mudanças no curto prazo, ou porque não foram tão atingidos pelas transformações, em especial nos aspectos financeiros, ou por desconhecimento e não avaliação do impacto que a tecnologia pode causar nos negócios.  O maior risco é a empresa acordar tarde demais e já ter sido devorada pela velocidade das transformações no mundo empresarial.

Portanto, vale de novo o alerta, as empresas devem mergulhar em uma análise profunda da estrutura organizacional, da cultura impregnada na empresa, nos processos e nas tecnologias adotadas, nas competências, comportamento e atitude das pessoas, se tudo isso está alinhado com essa nova era, global, digital, móvel, volátil e incerta.  Se não, só restará um caminho, correr, e agora contra o tempo.

NOTA: Claudia Bittencourt é sócia-fundadora e diretora-geral do Grupo Bittencourt, empresa de consultoria especializada em desenvolvimento, expansão e gestão de redes de franquias e negócios, com soluções voltadas para a apoiar as empresas na definição das melhores estratégias para expansão da marca, atuando desde a definição da estratégia até a estruturação e implantação dos canais de vendas e distribuição.

Uma das soluções da consultoria é o Diagnóstico Empresarial, com foco em avaliar a estrutura organizacional da empresa, sua cultura, os processos, a tecnologia adotada e as pessoas, visando desenvolver um plano de ação emergencial para a implantação das mudanças necessárias para a sustentabilidade da empresa.

Podemos conversar a respeito, entre em contato.

* Imagem reprodução

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Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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