A Kiabi, marca francesa de fast fashion presente no Brasil desde 2018, lançou o seu canal de vendas online. A princípio, o serviço estará disponível para todas as cidades de São Paulo, mas a expectativa é ampliar para outros estados ainda neste ano.
O site contará com as coleções da Kiabi para os públicos feminino, masculino, crianças, bebês e plus size. Será possível receber os produtos em casa ou reservá-los para retirada em uma das lojas. A plataforma contará com frete grátis em compras acima de R$199,00 e com descontos exclusivos.
O lançamento da venda online na capital faz parte da sua estratégia para expandir participação no segmento. “Com um modelo cross-channel de ponta e um novo conceito de loja, a KIABI quer desafiar marcas já presentes no Brasil”, disse Khardiata Ndoye, diretora de marketing, em comunicado.
Para aumentar a digitalização das lojas, há totens para autoatendimento e é possível reservar uma peça pela internet e provar na loja.
A Kiabi chegou no Brasil no ano passado. Atualmente ela opera com duas lojas em São Paulo, uma no Shopping Ibirapuera e uma no Shopping West Plaza. No exterior, ela já opera com comércio eletrônico desde 2000. “É importante que nossa operação siga os padrões internacionais e também cross-channel”, afirmou a empresa em comunicado.
Desde que chegou ao Brasil, a companhia passou por mudanças. Os produtos foram desenvolvidos para chegar ao mesmo nível que a Kiabi Europa, proporcionando uma melhor jornada de compra aos seus clientes. O serviço, comunicação interna e atendimento também passaram por mudanças.
Segundo a empresa, os 56 designers viajam o mundo em busca de tendências. “A marca prioriza qualidade em cortes, matérias primas, onde suas coleções se mantiveram atuais”, afirmou.
Com mais de 500 lojas físicas em 15 países, a Kiabi aposta no Brasil para iniciar seu processo de expansão na América Latina. No mundo, a marca comercializa em média 275 milhões de peças por ano e movimentou 1,9 bilhão de euros em 2018, crescimento de 2,1%.
A Kiabi pertence à família Mulliez, dona de marcas como Leroy Merlin, de material de construção, a Decathlon, de artigos esportivos, além da Zôdio, de artigos para a casa, que chegou ao país em 2017.
Fonte: Exame
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