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Home Artigos

Consumo na pandemia: em números

Fabio Pina de Fabio Pina
22 de fevereiro de 2021
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos
Mercado aumenta projeção da inflação para 6,59% este ano

Em texto recente, uma radiografia de consumo e renda em 2020, foi importante situar a economia e para que se pudesse ter um olhar crítico e já um pouco distante dos momentos mais agudos e de quase catatonia generalizada no Brasil – e no mundo, pode-se dizer – diante de um evento que só guarda similaridade com algo que ocorrera um século antes. É importante esse distanciamento e uma visão cautelosa e com critérios desapaixonados para que se possa começar a “prever” comportamentos de consumo, entre outros prognósticos que devem ser objeto de atenção.

Nada melhor do que alguns números que possam ilustrar melhor o que já foi escrito e dar início a uma série de prognósticos, com o necessário cuidado de se lembrar da falibilidade natural de qualquer previsão. Previsões agora são necessárias, mas se tornam ainda mais complexas diante de uma quebra de padrão nunca antes vista na economia brasileira. Como dito anteriormente, o ano de 2020 foi sui generis, e o foi em vários aspectos, fiquemos por agora com os números.

A tabela abaixo mostra uma extrapolação de números com base nas perspectivas de consumo de varejo e serviços derivadas de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com base no volume de faturamento de varejo e de serviços dirigidos às famílias (algo como R$ 2,1 trilhões e R$ 0,8 trilhão, respectivamente) e na variação nominal em cada grupo de varejo e serviços em 2020, foi confeccionada a variação de gastos das famílias. Da mesma forma, a variação da renda foi obtida com base nos dados da Pnad Contínua, também divulgada pelo IBGE.

Os dados da tabela ajudam a entender 2020 e os efeitos da pandemia sob a dimensão de decisão de consumo e de poupança. Um resumo:

  1. As famílias gastaram quase R$ 100 bilhões a menos em serviços;
  2. No varejo, em especial supermercados e materiais de construção, os gastos cresceram R$ 83 bilhões;
  3. Na aquisição de veículos, houve queda de R$ 41 bilhões em 2020;
  4. Resultado de queda de quase R$ 58 bilhões dos gastos de bens e serviços que as famílias adquiriram em 2020 em relação a 2019;
  5. A renda normal caiu mais de R$ 96 bilhões;
  6. O auxílio emergencial somou R$ 184 bilhões;
  7. A renda recebida no total cresceu quase R$ 88 bilhões, devido ao fato de o auxílio ter sido superior à perda de renda, segundo a Pnad Contínua;
  8. Em resumo, com queda de R$ 58 bilhões de consumo e elevação de R$ 87 bilhões na renda efetivamente recebida, houve uma “sobra” de R$ 145 bilhões;

Esses números, que futuramente serão esmiuçados por setores, mostram que houve um aumento de disponibilidade para as famílias bastante relevante. Claro que esse aumento não foi linear, até porque as famílias mais ricas que consomem serviços devem ter tido efetivamente uma folga no orçamento, reduzindo jantares fora de casa, lazer, viagens e cinema, entre outras atividades, e mantiveram, de forma geral, seus empregos. As famílias mais pobres também receberam mais dinheiro do que no ano anterior (o auxílio foi direcionado a essas pessoas), mas gastaram com básicos, e uma parcela, que pode ter sido poupada, servirá como colchão diante do cenário de provável aumento do desemprego.

Em uma primeira conclusão rápida e um tanto despretensiosa, é possível que as faixas de renda mais baixas, apesar de terem tido aumento de renda, mesmo que não a tenham consumido totalmente, sejam mais cautelosas, pois representam o grupo mais vulnerável ao desemprego. Esses consumidores devem mesmo se ater aos produtos básicos.

Por outro lado, ainda que também compartilhem alguns riscos e receios, as famílias mais abastadas estão com uma sobra de orçamento que pode se converter, quando possível, em consumo de serviços, em especial de lazer e atividades fora de casa, pois essa é uma demanda reprimida que pode florescer assim que o risco de contaminação for realmente mitigado.

Em especial, as viagens internas de lazer podem crescer no segundo semestre de 2021 (antes dificilmente a situação estará realmente confortável para férias e lazer) por conta do dólar. Para as viagens de negócios, ainda há poucas informações efetivas de como será o comportamento pós-pandemia diante das novas possibilidades que se abriram. De qualquer forma, esse cenário depende da vacina, que recobrará atividade econômica e a confiança.

Fabio Pina é membro da Gouvêa Inteligência Competitiva.
Imagem: Bigstock

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