O Magalu anunciou o início de sua operação no varejo de moda com o lançamento da marca própria Vista Magalu. A ideia é atuar com uma “moda com propósitos, inclusiva, acessível, democrática e consciente“, e que se adapte ao “momento de transformações profundas no comportamento de consumo”.
“O consumidor não quer mais apenas comprar roupa, e a marca Vista Magalu nasce desse anseio, com o intuito de ajudar nessa construção do que se espera da Nova Moda”, diz Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magalu.
Os produtos com a marca Vista Magalu trazem a proposta de vestir todos os tipos de corpos, oferecendo grade que vai do PP ao G4, além de oferecer peças sem distinção de gênero.
“Vivemos em tempos em que se não é para todo mundo, não é para ser. O nosso tempo é o tempo da mudança, da transformação. É nisso que a gente acredita: na moda que transforma”, afirma Silvia Machado, diretora-executiva de Moda e Beleza da Magalu
O time de estilo é integrado por oito pessoas e capitaneado por Aneliza Paiva, diretora de estilo de marcas próprias do Magalu. Além de uma linha fixa de peças básicas, “coleções-cápsula” serão lançadas mensalmente, buscando abrir espaço para novas marcas, artesãos, designers e artistas.
Conforto das cores
“Vivemos nos tempos do chegar junto, do chegar lá. De se encontrar, se descobrir e se expressar. Sem ter medo de ser quem você é, no momento que se está vivendo. Por isso a inspiração da primeira coleção veio do poder e conforto das cores, uma cartela bem iluminada de esperança, otimismo e bem estar”, reforça Aneliza Paiva.
Em termos ambientais, a marca destaca que toda sua cadeia produtiva é monitorada, tendo apenas fornecedores homologados na Abvetex. Um exemplo é a certificação de sua matéria prima com o selo BCI (Better Cotton Initiative).
Na parte de governança e responsabilidade social, todas as peças do Vista Magalu terão uma etiqueta Disque Denúncia informando sobre a existência do 180, canal de denúncia para atos de violência contra a mulher.
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