Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Quando o ESG encontra o SEO: como os grandes e-commerces estão criando canais para vender produtos com causa

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi de Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi
6 de abril de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Quando o ESG encontra o SEO: como os grandes e-commerces estão criando canais para vender produtos com causa

O que Casas Bahia, Lojas Americanas e Mercado Livre têm em comum, além de serem superpotências do e-commerce? Nos últimos tempos, todos esses varejos criaram canais exclusivos para vender produtos de impacto social em suas plataformas. Outras, como Amazon e Shoptime, têm criado páginas especiais em datas comemorativas – como uma seleção de produtos feitos por mulheres empreendedoras durante março, de produtos Pride em junho ou de recorte racial no novembro da Consciência Negra.

Esses novos canais dão destaque a produtos com certificações de impacto positivo (como selos de orgânico, Sistema B, cruelty free, carbono neutro, EuReciclo, etc.) e/ou que geram renda para causas, organizações sociais e grupos minorizados. As ofertas costumam vir acompanhadas de conteúdo que promove os diferenciais dos produtos, como a história inspiradora dos empreendedores por trás da marca ou a origem dos ingredientes.

A estratégia de portfólio varia: Mercado Livre, por exemplo, trabalha na curadoria de produtores que já estão na sua base e já se anuncia como a maior loja de produtos de impacto da América Latina; Lojas Americanas criou uma espécie de marketplace social, voltado para ONGs venderem seus produtos sociais com 100% do lucro revertido para as causas; Casas Bahia trouxe para dentro de seu e-commerce a Pangeia, uma loja virtual de produtos sustentáveis.

Ainda que sejam iniciativas pequenas (por enquanto), não é pouca coisa ver major players investirem em programação de plataforma, curadoria de produtos, modelagem de negócios, estoque, distribuição, marketing e mídia para promover o consumo consciente. Especialmente se reparamos que a maior parte desse portfólio de produtos de impacto positivo é feito de marcas alternativas, pequenos negócios sociais e ONGs, que jamais alcançariam a mesma exposição e base de clientes em seus próprios canais digitais.

Essa virada no digital lembra uma história do varejo físico que aconteceu no começo dos anos 2000 e se tornou quase uma lenda do poder do varejo para afetar a sustentabilidade. Na época, o gigante Walmart tomou uma decisão aparentemente simples: mudou as lâmpadas de lugar nas prateleiras de suas lojas nos Estados Unidos. As incandescentes, mais baratas, menos duráveis e de consumo energético muito maior foram tiradas das gôndolas que ficam na altura dos olhos – as mais valiosas, onde ficam os produtos mais vendidos.

As lâmpadas quentes migraram para as prateleiras mais altas, menos acessadas. E, em seus lugares, entraram as lâmpadas fluorescentes e de menor consumo energético (e mais caras também; o Walmart, em parceria com a General Eletric, dona então de 60% do mercado de lâmpadas, reduziu suas margens na época para torná-las mais competitivas e incentivar a troca).

A mudança no oferecimento, somada à promoção e a campanhas de educação e incentivo nas lojas multiplicaram as vendas: foram mais de 100 milhões de lâmpadas fluorescentes vendidas em 9 meses, o equivalente em economia de carbono a tirar 700 mil carros da rua. Pelas contas do varejo, ao longo da vida útil dos novos bulbos, os consumidores iriam economizar US$ 3 bilhões em contas de energia elétrica. Não à toa, essa campanha é tida como um dos “tipping points”, ou pontos de virada para uma mudança em massa de comportamento do público americano.

Ou seja, podemos ter muitos consumidores interessados em produtos mais “do bem” – mais sustentáveis, certificados positivamente, que doam, que são associados a causas – como mostram incontáveis pesquisas de comportamento nos últimos anos. Mas o que vai mudar mesmo o jogo do consumo consciente é dar acesso e prioridade a esses produtos – o que inclui não só um lugar ao sol no marketplace, mas também mídia, menores margens e soluções integradas de logística para as iniciativas.

Só assim essas marcas ganharão escala, influenciarão a cadeia produtiva, terão preços reduzidos e poderão, de fato, virarem hábitos de massa e não luxo para poucos. É botar a lâmpada certa, na gôndola certa, com o melhor preço e serviço. Ao menos no e-commerce, esse movimento no Brasil parece que começou a engrenar.

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi são co-CEOs do Grupo MOL, Ecossistema de Negócios sociais que promovem a cultura de doação.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Under Armour foca no e-commerce e vê taxa de conversão aumentar 35%

Próxima Postagem

Transformação digital: a tecnologia a serviço do varejo

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria é jornalista, empreendedora social, CEO da MOL Impacto e presidente do Instituto MOL, uma organização social dedicada a promover a cultura de doação no Brasil.

Relacionados Posts

Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas
Tecnologia

Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas

18 de maio de 2025
Sorveteria Granado repagina visual e lança três sabores em seu portfólio
Foodservice

Sorveteria Granado renova o visual e inclui três novos sabores em seu portfólio

18 de maio de 2025
Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado
Economia

Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado

17 de maio de 2025
Chicago: experiência premium da churrascaria ao supermercado
NRA Show

Chicago: experiência premium da churrascaria ao supermercado

17 de maio de 2025
Especialistas defendem diversificação nas parcerias comerciais
Economia

Especialistas veem com otimismo os investimentos chineses no Brasil

17 de maio de 2025
M. Dias Branco, dona das marcas Adria e Piraquê, tem nova diretora de Marketing; confira outras mudanças
Gestão

M. Dias Branco, dona das marcas Adria e Piraquê, tem nova diretora de Marketing; confira outras mudanças

17 de maio de 2025
Empresas estão recuando na agenda ESG ou vivemos um freio de arrumação?
Artigos

Empresas estão recuando na agenda ESG ou vivemos um freio de arrumação?

16 de maio de 2025
Marfrig
Economia

Marfrig e BRF anunciam fusão para fortalecer presença global

16 de maio de 2025
Próxima Postagem
Transformação digital: a tecnologia a serviço do varejo

Transformação digital: a tecnologia a serviço do varejo

REDES SOCIAIS

NOTÍCIAS

Instituto Empresa lança Clube de Investidores de defesa a acionistas minoritários

Instituto Empresa lança Clube de Investidores de defesa a acionistas minoritários

18 de maio de 2025
Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas

Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas

18 de maio de 2025
Sorveteria Granado repagina visual e lança três sabores em seu portfólio

Sorveteria Granado renova o visual e inclui três novos sabores em seu portfólio

18 de maio de 2025
Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado

Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado

17 de maio de 2025
Gripe aviária: México suspende importação de produtos avícolas do Brasil

Gripe aviária: México suspende importação de produtos avícolas do Brasil

17 de maio de 2025
Estúdio Jacarandá expõe pela primeira vez da NRA Show 2025

Estúdio Jacarandá expõe pela primeira vez da NRA Show 2025

17 de maio de 2025

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.