Shein e DHL Supply Chain se unem em parceria logística

A empresa iniciou as atividades do Receiving Center com 400 colaboradores responsáveis pela de separação de pacotes

Quando a Shein constatou seu sucesso de vendas no Brasil, percebeu que sua operação logística precisava crescer de forma rápida e eficaz. Para isso, investiu na criação de um Receiving Center em parceria com a DHL Supply Chain.

“Todo o desenho técnico foi feito por nossos times de engenharia e de automação, desde a concepção da operação até os fluxos e processos. O layout logístico foi criado em parceria com a Shein para uma melhoria contínua e em atendimento às necessidades do consumidor brasileiro”, explica Gabriela Guimarães, VP de E-commerce e Varejo da DHL Supply Chain.

O serviço contratado foi de Inbound com o recebimento dos pacotes em sacas ou pallets. Após o recebimento da carga no Receiving Center, a equipe tem um prazo de três horas para realizar todo o processo estabelecido. Os pacotes menores e médios são direcionados ao sorter e logo depois seguem para o transporte. Os pacotes maiores passam por uma triagem em uma esteira manual, com separação feita pelo time da DHL.

A empresa iniciou as atividades do Receiving Center com 400 colaboradores responsáveis pelo trabalho manual de separação dos pacotes. A estrutura tem 28 mil m2 e é localizada em Guarulhos. “Na segunda semana, já subimos a produtividade tanto no volume, quanto no número de pessoas. Com o start da automação, usando seis sorters para separação dos produtos e chegamos a 500 mil pacotes por dia”, explica Gabriela.

“A parceria com a DHL Supply Chain representa mais um avanço em nossa cadeia de suprimentos. Estamos empenhados não só em fortalecer nossa rede logística, como também em proporcionar cada vez mais agilidade e eficiência aos nossos serviço, inclusive durante grandes picos de demanda”, afirma Felipe Feistler, country manager da Shein no Brasil.

A tecnologia teve papel fundamental no desenvolvimento de todo o projeto, principalmente com automação completa dos sorters com robôs, PDA (rádio frequência) e WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazéns), mas o diferencial foi a capacidade de, em pouquíssimo tempo (2 semanas), contratar um efetivo temporário de mil pessoas para entregar o trabalho.

“A escalabilidade foi crucial em nossa proposta. Demonstrarmos a capacidade de erguer a operação com um volume alto em um espaço pequeno de tempo, associado a toda expertise em e-commerce, com a garantia da qualidade da operação e a possibilidade de, no futuro, agregar outras soluções como first mile e transportes no geral”, destaca Gabriela.

Com informações de Mercado&Tech.
Imagem: Shutterstock

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