Chile supera marca de US$ 1 bilhão nas vendas de alimentos para o Brasil em 2016

País lidera fornecimento de produtos do mar e vinho para o mercado brasileiro e ocupa a terceira posição entre os países que mais exportam azeite de oliva extravirgem para o Brasil.

O mercado brasileiro é o principal destino das exportações de alimentos chilenos em toda a América Latina e o quarto maior no ranking mundial. Em 2016, as exportações do Chile para o Brasil alcançaram o valor de US$ 2.964 bilhões. Deste montante, US$ 1 bilhão correspondem ao envio de alimentos.

Bens Chilenos

Dentre os destaques em produtos chilenos que tiveram um aumento notável no mercado brasileiro entre 2015 e 2016, estão:

“Estes números refletem os esforços que o nosso país realiza no Brasil para aumentar a conscientização a respeito da diversidade e qualidade dos alimentos chilenos e nos permite seguir o compromisso para chegar à mesa dos brasileiros com a qualidade, segurança internacional, rastreabilidade e, claro, o sabor natural dos produtos chilenos”, comenta María Julia Riquelme, do ProChile Brasil, instituição do Ministério de Relações Exteriores do Chile responsável pela promoção de exportações do país, ao comentar a participação do país em evento do setor supermercadista no Brasil. 

Desde o final de 2014, os envios de bens chilenos para o Brasil – categoria que abrange os alimentos – vêm superando as exportações de cobre, matéria-prima símbolo da indústria de mineração do Chile, com um total de 61% em 2016.

Segundo o ProChile – escritório comercial do Chile no Brasil, que apoia a promoção das exportações de bens e serviços chilenos, além de contribuir na atração de investimentos estrangeiros e no fomento do turismo do país – tal resultado engloba a participação das Pequenas e Médias Empresas chilenas, integrantes do planejamento estratégico do país, que visa incentivar a presença de players potenciais e abrir novas oportunidades que ampliem ainda mais as trocas comerciais entre Brasil e Chile.

 

Fonte: Inteligência Comercial do ProChile, com dados do Banco Central do Chile, do Serviço Nacional de Aduanas e do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil.  Imagem: Freepik

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