Giuliana Flores vai do bairro para o marketplace com mais de 10 mil produtos à venda

Novo episódio do webcast Bora Varejar, da Mercado&Consumo, conversa com Clóvis Souza, fundador e CEO da marca

A Giuliana Flores começou sua trajetória como uma floricultura de bairro, em São Caetano, no ABC Paulista, em um espaço de 32 metros quadrados. Clóvis Souza, fundador e CEO da empresa que se tornou um marketplace relevante no segmento de flores e presenteáveis, é o entrevistado desta semana do Bora Varejar, o webcast sobre e para o varejo da Mercado&Consumo, disponível no Youtube e nas principal plataformas de áudio. Os hosts do novo programa são Aiana Freitas, editora-executiva da M&C, e Gustavo Grohmann, editor do portal.

Souza começou a trabalhar com flores aos 10 anos, como ajudante em uma floricultura sobre a qual morava com a mãe. Aos 15, era florista profissional, habilitado para fazer arranjos, inclusive, de cerimônias de casamento. Aos 19 anos, saiu do emprego, passou a trabalhar em três floriculturas e teve o insight de abrir a sua primeira loja quando acompanhou um amigo que iria instalar uma placa de “Aluga-se” em um pequeno salão, em São Caetano.

Em 1990, tinha início o que se tornaria a Giuliana Flores para o mercado do segmento. Souza entendeu, ainda na primeira década de operação, que as entregas para fora de São Paulo precisariam ser resolvidas, pois a compra de flores é imediatista, não planejada. Essa percepção, o levou a conectar-se com floriculturas de todo País para formar a rede que, agora, está no marketplace. Capilaridade conquistada por meio dos parceiros possibilitou agilidade e mais vendas. Segundo o CEO, 47% das vendas do e-commerce são fruto de intermediação. “Eu faço só 53% dentro de casa”, diz Clóvis Souza, que ainda produz, compra e faz arranjo de flores e entrega com uma operação própria. Mais de 10 mil produtos estão disponíveis, entre óculos, tábuas de frios, joias, semijoias, relógios, além das tradicionais combinações flores com chocolate e flores com pelúcia.

A diversidade de produtos oferecidos, do ponto de vista do CEO, é oferecer boas opções de presentes para o compradores oferecer como complemento à flor.

Outros negócios

A empresa conta com 12 lojas físicas próprias em operação e pretende chegar a 22 até o final deste ano. Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo, Moema, Campo Limpo e Brooklin, todos na Zona Sul, estão entre os bairros contemplados para receber ao menos uma das 10 novas unidades.

Outra frente são as vending machines. Quatro máquinas foram instaladas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, e Souza pretende dar escala para elas.

O serviço de assinatura de flores também é outra inovação. A proposta é inverter a compra de flores para presentear e focar na compra para si mesmo e e despertar no cliente o prazer de decorar a casa com plantas regularmente.

Acompanhe a entrevista completa no vídeo abaixo. Bora Varejar!

 

Imagem: Reprodução

Redação

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