Para vender bem, é preciso ter estoque, disposição correta dos produtos na prateleira e etiquetas com as informações certas para atrair o consumidor. São detalhes que, na balança final do negócio, fazem toda diferença. Por isso, ao incluir a automação em supermercados e redes do varejo alimentar os processos ganham mais eficiência e agilidade.
Para se ter uma ideia, segundo dados da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), desde o começo da pandemia até 2022, as perdas no varejo cresceram 23%. Nos supermercados, as perdas tiveram um aumento de 52,54%.
A GIC Brasil, empresa de tecnologia focada em automação para prevenção de perdas no varejo alimentar, criou o RUB, uma solução que visa melhorar a experiência de compra do consumidor, simplificar processos e transformar negócios. A ferramenta dá visibilidade às operações do negócio como, por exemplo, de rupturas, abastecimento, aumento das vendas, melhoria na exposição dos produtos e, principalmente, disponibiliza indicadores mais precisos.
Atualmente, cerca de 1.300 lojas e mais de 20 mil usuários utilizam o RUB em suas operações em supermercados e atacados no Brasil e na América Latina, segundo a GIC. O Sul do País é uma das regiões que mais utiliza as soluções da companhia.
“Num cenário desafiador como o do varejo brasileiro, a busca pela eficiência operacional é fundamental para garantir o resultado esperado da operação independente de seu tamanho”, comenta Ivan Fernandes, CEO e fundador da GIC Brasil.
Segundo dados da empresa, o uso da tecnologia pode reduzir a ruptura de produtos na gôndola em até 90% e as divergências de etiquetas em até 85%, garantindo um aumento na produtividade em torno de 87%. Já na margem de vendas do negócio, é possível obter um incremento de até 2%.
Quanto mais as equipes se familiarizam com o RUB melhor é o nível de exposição dos produtos e a experiência dos clientes. A implantação da ferramenta na operação propicia maior integração entre as áreas e auxilia o desenvolvimento de todos os colaboradores que utilizam a ferramenta, o que contribui para a capacitação e qualificação das equipes, além de ampliar a eficiência nas lojas.
“Nossa solução é baseada em processos, pessoas e tecnologia, visando maior visibilidade de toda a cadeia, desde a chegada do produto no estoque até a venda ao consumidor. Sem esses três pilares o processo fica incompleto”, conclui Fernandes.
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