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Home Artigos

A moda anda fora de moda (e isso significa muito para os shopping centers)

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
8 de maio de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 4 minutos

O mundo anda de cabeça para baixo e diversas indústrias têm sido desafiadas a se reinventar – ou morrer. A culpa, claro, é do consumidor, ou mais precisamente, das novas gerações, que evoluíram mais rapidamente do que muitas empresas e estão impondo suas visões e valores às marcas.

Dentre os setores mais impactados pelas mudanças está o da moda.

O incrível crescimento do fast fashion e das marcas que oferecem produtos de qualidade aceitável por preços acessíveis são apenas algumas das dificuldades que os varejistas de moda enfrentam. A velocidade com que se move o mercado, o acirramento da competição com concorrentes que vem de todas as partes, incluindo marcas oriundas das redes sociais, a demanda crescente dos consumidores por empresas com preocupações socioambientais consistentes e o surgimento de novos formatos, como os promissores segmentos de aluguel de roupas usadas e o dos pacotes de roupas por assinatura são fatores que tornam ainda mais complexo o cenário e inviabilizam a sobrevivência dos que ainda se apoiam no modelo tradicional do varejo de moda, caracterizado por alta incerteza e muitos riscos.

Quer exemplos? Vamos a eles, então.

Relatório recente da empresa de investimentos Cowen & Co mostrou que os lucros da Calvin Klein despencaram em US$ 20 milhões desde 2013, embora as vendas tenham crescido em US$ 876 milhões no mesmo período. Tem mais. De 2006 para cá as vendas da GAP estacionaram em US$ 16 bilhões, enquanto as da Zara chegavam a US$ 32 bilhões. Vale dizer que os lucros da Zara aumentaram enquanto as da GAP caíram.

Esses são apenas alguns dos sinais de que alguma coisa está fora da ordem tradicional. Quem acompanha diariamente as notícias publicadas ao redor do planeta sobre o setor de moda chega a ficar tonto com tanta novidade, como essas três aqui:

– A Primark, marca irlandesa orientada para valor, acaba de abrir em Birmingham, no Reino Unido, a maior loja de moda do mundo, como foi atestado pelo Guinness Book. Com cerca de 16 mil metros quadrados, distribuídos por 5 andares, esta Primark vende roupas e acessórios baratos para mulheres, homens e crianças e possui ainda salão de beleza, barbearia e três restaurantes, incluindo um Disney Café.

– O Walmart acabou de comprar, mês passado, a Kidbox e vai oferecer roupas de crianças por assinatura para seus clientes, entrando em um mercado dominado por start ups como a Stitch Fix, empresa criada por uma estudante de Harvard em seu apartamento, oito anos atrás, e que ano passado já havia registrado lucro líquido de US$ 1,2 bilhões proporcionados por sua base de cerca de 3 milhões de clientes ativos.

– A Neiman Marcus adquiriu participação na Fashionphile para disputar o mercado de artigos de luxo usados com marcas como a TheRealReal. Para se ter ideia do que esse negócio representa, basta dizer que metade dos clientes da Neiman Marcus consomem produtos de luxo previamente usados. Nos últimos três anos, o mercado de revenda de artigos de moda cresceu 21 vezes mais do que o varejo total nos Estados Unidos, de acordo com informações divulgadas pela GlobalData. No mundo inteiro, esse segmento alcançou vendas de US$ 25 bilhões em 2018 e vem crescendo 9% ao ano, desde 2015.

Muitos desses movimentos, como o fortalecimento do mercado de roupas e acessórios usados, são impulsionados pela crescente preocupação das pessoas com o meio ambiente e questões sociais. E vamos lembrar que, nesses quesitos, a imagem do segmento de moda não é exatamente impecável.

No entanto, definitivo mesmo para a profunda transformação que afeta o mundo da moda, separando em polos extremos marcas ascendentes e negócios empacados, é a altíssima eficiência operacional exigida das empresas que atuam nesse mercado, o que inclui obter e processar massivas quantidades de informações dos clientes, para prever com a maior precisão possível as demandas dos consumidores e driblar a incerteza representadas pelas novas coleções. Aliás, não é de hoje que a ordem é trabalhar com estoques menores e ciclos mais curtos, acelerando os processos de produção.

Como se vê, o varejo de moda está virando algo bem diferente do que foi um dia. Para se destacar nesse setor é preciso ser grande. Ou então ser muito moderno, ágil, sintonizado com os gostos e valores dos novos habitantes do planeta. Isso vale para os Estados Unidos, para a Europa e também, guardadas as devidas proporções, para nosso continente latino-americano.

É aí que a porca torce o rabo.

No Brasil, o varejo de moda vem também enfrentando dificuldades crescentes, com algumas marcas e lojas multimarcas perdendo espaço para grandes empresas, como Renner, Riachuelo e C&A, que se posicionaram muito bem para dominar o mercado do fast fashion tupiniquim. Ao mesmo tempo a comercialização de vestuário, calçados e acessórios via e-commerce vem crescendo e estabelecendo uma nova realidade competitiva.

O mercado de revenda de produtos usados ainda é incipiente, é verdade, mas por outro lado tem muito jovem preferindo gastar dinheiro com o celular de última geração do que com a roupa da última coleção. Enfim, não há garantias de que estejamos protegidos por aqui da onda revolucionária que vai transformando o mundo da moda. Muito pelo contrário.

O que os shopping centers têm a ver com isso?

Bem, tradicionalmente, o mix de lojas dos shoppings é fortemente apoiado no universo da moda. Hoje esse segmento representa algo em torno de 45% do tenant mix. A tendência é que isso diminua com alguma rapidez, ajudando a mudar a paisagem nos espaços que um dia foram conhecidos como templos de consumo e hoje caminham rapidamente para tornarem-se templos de experiências diversificadas, convenientes e, acima de tudo, prazerosas.

* Imagem reprodução

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Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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