A BlackRock teve lucro líquido de US$ 1,5 bilhão no segundo trimestre de 2024 (ou US$ 9,99 por ação), 9% maior do que o ganho de US$ 1,37 bilhão obtido no mesmo período do ano passado, segundo balanço financeiro divulgado nesta segunda-feira, 15. Com ajustes, o lucro por ação entre abril e junho foi de US$ 10,36, acima do consenso da FactSet, de US$ 9,96.
A receita trimestral da maior gestora de ativos do mundo avançou 8% em comparação a um ano antes, a US$ 4,8 bilhões, vindo em linha com a projeção de analistas.
No fim de junho, a BlackRock tinha US$ 10,646 trilhões em ativos sob sua administração, representando avanço de 13% em 12 meses.
Nos negócios do pré-mercado em Nova York, a ação da BlackRock avançava 1,2% às 7h34 (de Brasília).
Em janeiro, a BlackRock anunciou que demitiria cerca de 3% de sua força de trabalho global, o que totalizaria cerca de 600 funcionários. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.
De acordo com o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO e o software Aladdin da empresa.
Com informações de Estadão Conteúdo
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