A Vivara anunciou o lançamento de sua primeira linha de joias com diamantes produzidos em laboratório. Desenvolvidas em centros de pesquisa e inovação, as gemas possuem a mesma composição, brilho e resistência dos diamantes naturais. A linha, chamada Diamante de Laboratório, já está disponível no e-commerce da marca e em mais de 450 lojas físicas no Brasil.
As joias passam por avaliação da equipe de Gemologia da Vivara, que analisa critérios como lapidação, peso, pureza e cor. As gemas com mais de 40 pontos recebem certificação própria, atestando os parâmetros técnicos seguidos pela empresa. Todas as pedras apresentam nota 10 na escala de Mohs, medida que determina a resistência de um mineral ao risco.
A coleção inclui quatro linhas distintas — Cielo, Lume, Rivieras e Solitários — com anéis, brincos, pulseiras e pingentes.
“Foram anos de estudo para apresentar essa novidade com a essência da Vivara: diamantes produzidos em laboratório, idênticos aos naturais, graças à nossa mais alta tecnologia. Com esse lançamento, queremos levar às nossas consumidoras joias com diamantes autênticos, qualidade excepcional e a sofisticação que é sinônimo de luxo, e que eternizarão grandes momentos de sua vida”, afirmou Caroline Pinheiro, gerente-executiva da Vivara.
Joias e pedras preciosas fizeram parte do imaginário de mulheres de todo o mundo que ansiavam por status e representação de feminilidade e glamour vistos nas telas de cinema e peças publicitárias das últimas décadas. A percepção da mulher bem-sucedida e desejada era personificada por atrizes como Marilyn Monroe em “Os homens preferem as loiras” (1953) e Audrey Hepburn em “Bonequinha de luxo” (1961), que enxergavam em peças luxuosas seus verdadeiros companheiros.
Quase 70 anos após serem considerados “o melhor amigo da mulher” por Monroe, os diamantes passaram a ser vistos sob perspectivas diferentes entre consumidores mais novos. Em 2021, a joalheria dinamarquesa Pandora também anunciou que interromperia a comercialização de diamantes naturais por questões éticas. O comunicado veio um ano após a interrupção do uso de prata e ouro recém-extraídos em seus produtos.
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