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Apesar da saída de marcas, internacionalização do varejo brasileiro deve crescer pós-pandemia

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
18 de janeiro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

No período do boom do consumo e do varejo brasileiros, de 2004 a 2013, houve significativo aumento da participação dos grupos globais desses setores no mercado brasileiro. Por efeito das crises recentes, de fusões e aquisições e agora com os impactos da pandemia, houve redução da presença de marcas dos grupos globais por aqui, mas o crescimento dos que permanecem acima da média de cada segmento deve manter tendência de aumento nos próximos anos.

Temos avaliado o grau de internacionalização do varejo em um país baseados na participação dos grupos globais do setor em cada um dos segmentos de atuação, desconsiderando quando se trata de licenciamento ou franquia de uma marca internacional e a empresa licenciada ou franqueada no país é controlada por um grupo local. O que não é o caso do McDonald’s, controlado por Arcos Dorados, que é o franqueado da marca na América Latina, e portanto também é internacional.

E essa avaliação é relevante, pois quanto maior a participação dos grupos internacionais no consumo e no varejo de um país, como no Brasil, maior o grau de maturidade desse mercado e, igualmente, de competitividade. Ao mesmo tempo, isso acelera o acesso às melhores práticas globais nos diversos setores nesse país, gerando reais benefícios aos consumidores locais que também amadurecem nesse processo.

Na chamada de Década de Ouro do varejo, o menor crescimento desses setores no mundo e a forte expansão vivida por aqui estimularam investimentos diretos com a vinda de novos players e, ao mesmo tempo, expansão acelerada dos que aqui já operavam, em especial nos setores de super e hipermercados, material de construção e foodservice. Essa combinação de maior expansão dos que já estavam com a entrada de novos players acelerou a internacionalização dentro desse critério.

Passado o tempo de maior expansão local e com a recessão que se seguiu, que marcou o período de 2014 a 2019, houve estabilidade desse processo, apesar da saída de algumas marcas e controladores, como Walmart, CVS, Mango e outros, compensada por algumas poucas entradas de novos e pela maior expansão dos que já estavam por aqui, como Carrefour, Casino-GPA, Telhanorte, Raia-Drogasil, Leroy Merlin, entre outros.

A conjugação da recessão anterior com a pandemia, o atrativo dos processos de fusões e aquisições e as oportunidades geradas pelo IPOs que marcaram os anos de 2019 e 2020 redesenharam o mapa da internacionalização do varejo brasileiro no período.

O presente e o futuro da internacionalização no varejo

Setorialmente, estamos vivendo realidades distintas e o futuro próximo estará muito mais marcado pelo passado recente.

No setor de alimentos, envolvendo super, hipermercados, atacarejo e conveniência, a saída do controlador direto Walmart em 2018, substituído pelo fundo Advent, e o maior crescimento de Carrefour, Casino-GPA e Cencosud, especialmente nas operações de conveniência e atacarejo, asseguram o aumento de participação dos grupos internacionais nos próximos anos. E dificilmente algum outro player global relevante nesse setor virá operar no Brasil, com exceção de uma eventual combinação envolvendo o setor de conveniência e o hard ou soft discount.

O que é possível é a transferência de controle entre grupos internacionais, como a que se discute no momento envolvendo Carrefour e algo que também, eventualmente, possa acontecer com Casino. Mas, apesar da relevância do setor, que representa perto de 40% das vendas totais do varejo do País, o quadro econômico do Brasil pós-pandemia é um evidente desestímulo à entrada de novos players por aqui.

No setor de bens duráveis tivemos uma reversão importante, pois o único operador global entre os cinco maiores do segmento, a Via Varejo, que era controlada pelo Casino-GPA, teve seu controle transferido e pulverizado, tornando-se predominantemente nacional.

Mas o forte crescimento dos principais operadores, muito acima da média de mercado, assegura que esse é um setor que segue a tendência global de que, por sua alta competitividade, é quase sempre controlado por grupos locais. Fica nenhum espaço para um novo player no mercado e a única perspectiva seria a venda do controle de um dos atuais operadores para um controlador ou fundo global. O que é uma possibilidade, porém é mais viável o avanço dos operadores nacionais na forma de Ecossistemas de Negócios expandindo para muito além de sua atividade original.

No setor de material de construção, beneficiado pela sua essencialidade na pandemia e com potencial de crescimento futuro, o aumento da participação internacional será baseada na maior expansão dos que já estão presentes, por meio de maior expansão orgânica, diversificação de formatos, marcas e canais e incorporação de serviços.

Pelas circunstâncias todas, o aumento da concentração e essas diversificações de modelos, as fusões e aquisições vão marcar o aumento da participação internacional no setor e não são previstos eventuais novos players globais nos próximos anos.

No setor de moda e vestuário, entre os cinco maiores, a C&A é controlada diretamente por um operador internacional, porém existem players importantes, como Zara, que também é controlada diretamente e pode crescer significativamente no período.

Mas o mais provável é que se repita, aqui, o que aconteceu com Via Varejo, com o eventual e previsto IPO da C&A, que poderá pulverizar o controle, reduzindo ainda mais a participação global no setor.

Apesar de o número de marcas internacionais presentes no mercado, a grande maioria operada por licenciados ou franqueados locais, no setor a participação do controle internacional tenderá a se reduzir nos próximos anos.

No setor de farmácias e drogarias, hoje controlado diretamente por grupos nacionais, a perspectiva é de continuidade da mesma situação, com aumento da concentração e nenhuma participação internacional, o que só seria possível se alguns dos atuais maiores players tivessem seu controle adquirido por um grupo internacional.

Porém, as peculiaridades do setor no Brasil, sua legislação e as relações já estabelecidas entre fornecedores e operadores desestimulam essa perspectiva.

Uma alerta final

Na aceleração da velocidade envolvendo o surgimento de novos modelos de negócios, especialmente tudo aquilo que envolve os Ecossistemas, é muito provável que tenhamos alteração na combinação de alternativas por meio da participação de fundos de investimentos locais e internacionais nos grupos varejistas que operam no Brasil. Assim como em outros mercados.

A verdade é que a realidade ficou mais difusa com essa alternativas combinatórias, mas as análises acima se mostram verdadeiras e sinalizam a continuidade do aumento da participação global no nosso mercado, ainda que reconfigurada na sua forma e velocidade pós-pandemia.

Marcos Gouvêa é diretor-geral e fundador da Gouvêa Ecosystem
Imagem: Bigstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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