Empresas de diferentes segmentos apresentaram novidades para a Páscoa deste ano. A Fini relançou o ChocoFini em edição limitada, disponível em duas versões: Morango Cremoso e Bananas. A ação conta com ativações digitais e parcerias com influenciadores.
Nas lojas da Americanas, os ovos Fini, produzidos pela D’elicce, também foram lançados em edição limitada. Os sabores Beijos, Dentaduras e Bananas vêm recheados com balas de gelatina e bombons de 11g.
Segundo Thaís Carminato, gerente executiva de marketing Latam da The Fini Company, “A Fini sempre acreditou que a Páscoa é uma oportunidade de criar conexões verdadeiras por meio da doçura e da diversão. Este ano, estamos ainda mais presentes em colaborações que traduzem o nosso DNA: inusitado, jovem e cheio de personalidade”.
No Distrito Federal, a Farmacotécnica se uniu ao Vert Café para lançar ovos de Páscoa funcionais com ingredientes como Morosil, 5-HTP e Picolinato de Cromo. Os produtos estarão disponíveis por tempo limitado até o fim de abril, nas unidades do Vert Café.
“A ideia surgiu da vontade de transformar o que já fazíamos em nossos tablets manipulados em uma experiência mais saborosa e prática para o dia a dia. Com a chegada do Vert Café, percebemos que era possível realizar esse desejo, criando uma opção de Páscoa saudável e funcional, sem abrir mão do prazer em comer chocolate”, afirmou Rogy Tokarski, diretora da Farmacotécnica.
A empresa também lançou uma barra de chocolate com PepStrong, um peptídeo voltado para ganho de massa muscular. “O PepStrong chegou ao Brasil em sachês e shakes, depois criamos a cápsula manipulada com a dose ideal. Agora, transformamos isso em chocolate, para mostrar que a adesão ao tratamento também pode ser gostosa e prática”, disse Rogy.
Outra novidade é o lançamento de kits da Ri Happy com personagens da Disney, como Princesas, Vingadores e Stitch. Os produtos são sem açúcar e sem glúten. Os kits estão disponíveis nas lojas físicas e também pela modalidade “compre e retire” nos sites da Ri Happy e PBKIDS.
“Nosso objetivo é oferecer cada vez mais opções que possam atender às diferentes necessidades das famílias. E, por isso, esta ação com kits de produtos com os personagens da Disney nos permite trazer alternativas alinhadas com essa sazonalidade de Páscoa, mas sem açúcar e sem glúten, com novidades como a linha Stitch, que promete ser um dos queridinhos dessa nossa Páscoa”, declarou Sandra Haddad, diretora comercial do Grupo Ri Happy.
Já o AliExpress lançou uma campanha promocional com descontos em diferentes categorias até o dia 20 de abril. A empresa informou que os consumidores poderão encontrar produtos com até 70% de desconto e cupons de até R$ 300 em itens selecionados.
Segundo pesquisa do Instituto Fecomércio-DF, a expectativa de crescimento para as vendas de Páscoa em 2025 é de 12,5% em relação ao ano anterior.
Brasileiros pretendem gastar até R$ 100 em ovos de Páscoa
Mesmo com a alta nos preços, 44,96% dos brasileiros afirmaram ter comprado chocolates na Páscoa deste ano, segundo levantamento da Zoox Smart Data. A pesquisa mostra ainda que 29% decidiram não realizar compras e 26,06% permaneceram indecisos até o período da coleta, realizada entre os dias 12 e 15 de abril com 3.596 pessoas.
Entre os consumidores que não compraram ou ainda estavam em dúvida, 58,21% apontaram o preço elevado como o principal motivo. O valor também impactou na quantidade de pessoas presenteadas: 63,31% limitaram os presentes a até duas pessoas, enquanto 21,62% pretendiam presentear até quatro e apenas 15,07% mais de cinco.
A maioria (66,13%) estabeleceu um teto de até R$ 100 para os gastos com chocolate, e apenas 12,93% declararam a intenção de gastar mais de R$ 300. O preço e as promoções lideram os fatores decisivos na hora da compra, com 58,08% das menções, seguidos por marca e qualidade (33,86%) e embalagem e brindes (10,05%).
Mesmo com alternativas como barras e caixas de bombons, os ovos de Páscoa continuam sendo a principal escolha, preferidos por 64,93% dos entrevistados. Supermercados lideram como principal canal de compra (51,82%), seguidos por lojas especializadas e chocolaterias (33,17%), vendedores artesanais (8,70%) e internet (6,31%).
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