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Home Destaque do dia

Onda de IPOs no varejo brasileiro deve continuar em 2021, dizem analistas

Aiana Freitas de Aiana Freitas
3 de novembro de 2020
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 4 minutos
'É um absurdo não defender a tributação de dividendos', diz CEO da Petz

Sergio Zimerman, fundador e CEO da Petz

Mais de 2 milhões de pessoas investem na bolsa brasileira atualmente. O número é recorde, assim como o nível da atual taxa básica de juros da economia brasileira. Esses são alguns dos aspectos que têm feito muitas empresas do setor de varejo abrirem capital neste turbulento 2020. O movimento, dizem os especialistas, deve continuar no ano que vem, mas também requer alguns cuidados.

A onda de IPOs, a sigla em inglês para oferta inicial de ações, tem como protagonistas empresas como o Grupo Mateus, dono do quarto maior atacarejo do Brasil e que arrecadou R$ 4,63 bilhões, o maior valor do ano até agora. Tem como personagens, também, Petz e Track&Field. E estão na fila, ainda, o Grupo Soma (fruto da fusão entre a Animale e a Farm), o Grupo Uni.co (dono das marcas Imaginarium, Puket e Mind) e a Wine. Mesmo a Havan, que retirou o pedido recentemente, deve voltar a avançar no tema em 2021.

Entre abril e agosto de 2020, 16 empresas iniciaram o processo. A estimativa do mercado é que esses IPOs movimentem mais de R$ 27 bilhões. Para efeito de comparação, entre 2005 e 2019, esse setor realizou 17 aberturas de capital, quase o mesmo número de 2020, que ainda não acabou, e movimentou cerca de R$ 19 bilhões até agora.

“O cenário é positivo para o varejo porque, fazendo os IPOs, as empresas têm uma perspectiva maior de conseguir caixa e investimentos do que buscando outras formas de caixa e financiamento”, explica o analista da Nova Futura Investimentos Matheus Jaconelli.

Além disso, como a taxa básica de juros da economia brasileira está baixa, em 2% ao ano, o mercado de ações está mais atraente do que investimentos de renda fixa, antes considerados mais seguros, como títulos públicos, Tesouro Direto ou CDB’s, que estão rendendo menos.

Nomes conhecidos do investidor

A esses fatores se soma o aumento da quantidade de investidores na B3, a bolsa brasileira, que bateu recorde neste ano, chegando a 2,24 milhões de pessoas. Nesse sentido, ter nomes conhecidos do grande público, realidade na maior parte das empresas de varejo que estão abrindo capital, também conta a favor.

Do lado do varejo, fazer um IPO geralmente resulta num ganho interessante para a imagem da empresa. “As informações das companhias que fazem IPO ficam públicas, que lhes dá uma visibilidade maior e abre menos espaço para problemas de governança. Tudo isso favorece a imagem da empresa”, completa Jaconelli.

O sócio-líder de transações da Grant Thornton Brasil, João Rafael Araujo, concorda. “Existe uma migração natural das pessoas que investem em renda fixa para a variável, que tem potencial de gerar retorno maior.” Além disso, diz ele, a abertura permite a entrada de capital que geralmente é usado na expansão ou até na compra de outras empresas – objetivo declarado de grandes companhias que estão fazendo esse movimento no Brasil.

‘Por que demorou tanto?’

Para Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e um dos maiores especialistas em varejo do Brasil, a onda não chega a surpreender devido ao tamanho do setor no Brasil. “Não é o varejo que está indo para a Bolsa, é o mercado financeiro que esta chamando o varejo para dançar.”

Segundo ele, o varejo e do consumo do Brasil têm potencial para dobrar de tamanho e esses setores podem alavancar um novo ciclo de crescimento e expansão da economia. “Quando nós vemos esses IPOs nesses valores de múltiplos com os valuations que estão sendo colocados, ficamos com a impressão de que o mercado financeiro tem a mesma percepção, mas, como sempre, eles estão um pouco à frente do tempo, e começam a puxar os parceiros para dançar nesse novo ritmo”, analisa.

A pergunta que o diretor-geral da empresa de estudos de mercado GfK para a América Latina, Felipe Mendes, se faz é: por que demorou tanto? “Nossa bolsa sempre foi muito concentrada em bancos e empresas ligadas ao governo, como Petrobras e Vale. Por alguma razão, não havia essa percepção do peso grande que o varejo tem no Brasil.”

Ele destaca a longevidade das empresas de varejo brasileiras. “Boa parte tem 30, 40, 50 anos. As mais novas são dominantes no mercado, como é o caso da Petz. Mesmo na pandemia, a confiança da população no varejo aumentou muito. As empresas acharam uma forma de entregar produtos na casa das pessoas, de acelerar as vendas online. O nosso varejo foi muito proativo nessa crise e, pelo olhar do consumidor, deu um show”, finaliza.

Cuidados ao abrir capital

Todos os especialistas acreditam que a onda de IPOs no setor deve continuar em 2021. Apesar disso, alguns cuidados são necessários. “O planejamento e a organização são as chaves para qualquer pessoa que esteja buscando caixa, seja por meio de oferta pública, seja por investimentos diretos externos”, destaca a líder da área Societária do escritório Marcos Martins Advogados, Gabriela de Ávila Machado.

Ela explica que, antes de entrar com o pedido, é necessário colocar ordem na casa e estar com procedimentos e processos organizados e em conformidade com a legislação, porque possíveis investidores podem querer realizar uma auditoria para análise dos riscos envolvidos na operação proposta e nas atividades da empresa.

“Ajuda muito, também, que a empresa tenha um bom programa de compliance e governança corporativa institucionalizada. Isso chama a atenção, no bom sentido, para que investidores se aproximem, uma vez que esses itens auxiliam na diminuição de riscos de uma empresa.”

Imagem: Divulgação

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Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo. Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

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