Barilla anuncia igualdade de licença parental de 12 semanas, a partir de janeiro de 2024

Desde 2020, a Barilla eliminou qualquer diferença salarial injustificável entre os seus funcionários a nível internacional

A Barilla, líder global em produção de massas, divulgou sua nova Política Corporativa Global de Licença Parental, que terá efeito a partir de 1º de janeiro de 2024. A empresa garantirá uma licença parental remunerada mínima de 12 semanas para todos os pais, em resposta à crescente preocupação global com a igualdade de gênero e os direitos parentais.

Essa iniciativa se estende a mais de 8.700 colaboradores da Barilla em todo o mundo, visando aprimorar o papel dos pais, independentemente de gênero, estado civil, orientação sexual ou método de parentalidade. A política será aplicada mesmo quando ambos os pais são funcionários da empresa, assegurando que, durante o período de licença remunerada, os colaboradores continuem recebendo salário e benefícios integrais.

“Estamos 100% comprometidos para que, até janeiro de 2024, todos os nossos colaboradores tenham condições ainda melhores para embarcarem em suas jornadas como pais”, afirma Daniela Cortezze, gerente de RH da Barilla Brasil.

Um estudo internacional realizado pela plataforma de RH Remote revelou que metade dos funcionários considera as políticas parentais essenciais. Entre os 5.708 colaboradores em tempo integral em 10 mercados pesquisados, 49% afirmaram que considerariam aceitar uma oferta de emprego se a empresa tivesse políticas parentais mais inclusivas, enquanto 47% recusariam uma oferta de emprego se as políticas parentais não atendessem às suas expectativas. Mesmo com as políticas existentes, 15% dos colaboradores evitam tirar licença parental integral devido aos estigmas associados ao tema.

“Na Barilla, entendemos que cada família é única. É por isso que a nossa política Diversidade, Equidade e Inclusão se destina a todos os pais, independentemente do gênero, estado civil, orientação sexual ou de serem ou não pais adotivos”, acrescenta.

Ao longo dos anos, o grupo implementou diversas iniciativas para promover a igualdade e criar um ambiente de trabalho inclusivo. Em 2017, a Barilla tornou-se a primeira empresa italiana a adotar os Padrões de Conduta para Empresas do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, com o objetivo de combater a discriminação no local de trabalho e apoiar os direitos da comunidade LGBTQIAP+.

Igualdade salarial

A Barilla também foi reconhecida como um dos “Melhores Lugares para Trabalhar para a Igualdade LGBTQ+”, obtendo uma classificação perfeita de 100% no Índice de Igualdade Corporativa 2022 na América pelo oitavo ano consecutivo. No Brasil, a empresa alcançou a 3ª posição entre as melhores pequenas multinacionais para se trabalhar.

“Com esta importante notícia, queremos mostrar que estamos mais uma vez ao lado dos nossos colaboradores, dando aos seus filhos o apoio de que necessitam; e como pais trabalhadores, para o seu bem-estar e uma transição bem sucedida de volta ao trabalho”, conclui Daniela.

Mais de 38% dos líderes e gestores da Barilla são mulheres. Em 2020, a empresa eliminou todas as disparidades salariais injustificadas entre homens e mulheres em escala global. Essas ações resultaram na conquista do Catalyst Award em 2020, em reconhecimento aos esforços da empresa para promover o avanço das mulheres no ambiente de trabalho e promover a inclusão de todos os colaboradores.

Além disso, em 2013, a Barilla foi pioneira na implementação de contratos de trabalho flexíveis formais, oferecendo estruturas mais avançadas para o trabalho remoto.

Com informações de Mercado&Food.
Imagem: Shutterstock

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