A rede de mercados autônomos market4u planeja a expansão de sua capilaridade em empreendimentos comerciais. Neste ano, a marca tem a meta de alcançar 4 mil unidades em operação em todo o território nacional e um faturamento de R$ 340 milhões. Até 2028, o market4u planeja chegar a 50 mil lojas e um faturamento de R$ 6 bilhões.
“Fechamos o ano passado com um cenário onde mercados autônomos não são mais uma novidade para os consumidores, e sim uma realidade nas principais cidades do país. Porém, o modelo de negócio ainda pode se consolidar no mundo corporativo”, comenta Eduardo Córdova, CEO do market4u.
Em 2023, o market4u registrou crescimento de 70% e alcançou faturamento de R$ 170 milhões. Durante três meses, a rede inaugurou mais de uma franquia a cada 24 horas e instalou seu mercado autônomo no empreendimento Único, na cidade de São Paulo (SP), considerado o maior condomínio da América Latina.
“Quando criamos o market4u, os brasileiros ainda eram bem resistentes e receosos quanto às lojas autônomas, então, ter crescido de forma sustentável, ganhado notoriedade para inaugurar mais de uma franquia por dia e chegado ao maior condomínio da América Latina é um triunfo”, explica Córdova.
Presente no mercado há três anos, a marca tem expandido exponencialmente desde o início de suas atividades. Em 2021, a rede faturou R$ 60 milhões e, no ano seguinte, cresceu 66,6%, faturando R$ 100 milhões.
Parceria com MRV&Co
Em setembro, a rede de minimercados inaugurou um ponto de experiência (PDX) em três escritórios do grupo MRV&Co, plataforma de soluções habitacionais. A parceria prevê o lançamento de, pelo menos, 10 mercados em empreendimentos residenciais até o fim de 2024.
“Nós fomos selecionados para integrar o Mundo da Casa, um marketplace da MRV&Co. Como parceiro oficial da marca, somos o primeiro e único fornecedor de mercados autônomos e teremos a oportunidade de entregar praticidade e segurança por meio do autoatendimento de qualidade em todas as regiões do Brasil”, afirma o CEO do Market4u, Eduardo Córdova.
Imagem: Rafael Uniga/Divulgação