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Home Artigos

O que acontece no varejo da China, não fica na China

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
26 de agosto de 2019
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A China tornou-se a maior economia do mundo no critério PPP ou, do inglês, Paridade de Poder de Compra. Está previsto que se torne a maior economia do mundo antes de 2030, sob qualquer critério.

O varejo da China deveria superar o varejo norte-americano em tamanho neste ano, mas o atual cenário e as projeções indicam que isso deverá acontecer em 2021, quando será maior em US$ 93 bilhões.

Em 2008, o débito consolidado dos consumidores da China representava 18,6% do PIB e cresceu para 50,3% no final de 2018, enquanto nos Estados Unidos está em 76,6%, na Alemanha, 52,5% e no Japão 57,4%. O total de crédito para as famílias no Brasil, para efeito de comparação, representa perto de 25% do PIB.

Dos 1,38 bilhão de consumidores atuais da China algo como 80% usam o celular para pagar suas compras no varejo, sendo que 35,3% delas feitas pelo e-commerce, segundo eMarketer, o maior índice mundial, quando se compara com os 11% dos Estados Unidos ou mesmo os 6,5% do Brasil.

E nas principais operações locais perto de 50% dos consumidores nem vão às lojas, optando por comprar através de aplicativos e receber em casa ou onde quer que queiram que sejam entregues os produtos. Ou serviços.

As vendas pelo e-commerce da China deverão representar, no final deste ano, 55,8% do comércio online global e estima-se que possa superar os 63% em 2022.

O crescimento anual médio do PIB da China no período de 1979 a 2010 foi de 9,91% porém reduziu nos últimos anos e deverá girar em torno de 6% a 7% ao ano para o período 2018-2019, podendo reduzir ainda mais dependendo da guerra tarifária atualmente em escala crescente, mas ainda é quatro ou mais vezes superior ao crescimento médio das economias da Europa e dos Estados Unidos.

O que foi desenvolvido como modelo de atuação no mercado de consumo na China, amparado nos conceitos que envolvem os Ecossistemas de Negócios, transformou a realidade local, faz crescer de forma tentacular as empresas integradas nesses ecossistemas e têm seu principal diferencial na expansão rápida, quase frenética, de negócios a partir do conhecimento, monitoramento e capacidade de prever comportamentos futuros de consumidores pela conexão constante com os Super Apps, que oferecem redes sociais, relacionamento, pagamento, fidelidade, monitoramento da saúde, jogos e muito mais.

O crescimento vertiginoso dos Ecossistemas como Alibaba, Tencent, JD, Didi e outros, que catapultaram essas organizações para valores de mercado de centenas de bilhões de dólares em apenas vinte anos, redesenhou a realidade dos negócios na China e, gradativamente, começou a se expandir para fora do país numa proposta claramente estruturada, pensada e planejada para avançar para outras regiões com diferentes oportunidades estratégicas. Seja pela oportunidade gerada como novos mercados consumidores ou pelo abastecimento crítico de commodities relevantes para o presente e futuro.

Esse menor crescimento do consumo interno, associado com as oportunidades e necessidades estratégicas fora do país, tem sido o principal fator impulsionador da internacionalização dos Ecossistemas e empresas chinesas pelo mundo e, no primeiro movimento o fizeram desenvolvendo operações “greenfield” em alguns mercados, em particular nas áreas de tecnologia.

Logo perceberam que esse modelo tinha alto potencial de fracasso pelas diferenças significativas em termos culturais, econômicos e legais entre o que conheciam e praticavam na China e o que encontravam em outros países. Na grande maioria de aspectos, que se pratica na China não é passível de espelhamento em outras realidades.

Por conta disso um segundo ciclo de expansão e internacionalização de negócios a partir da China tem sido feito através de aquisições de participação minoritária em negócios existentes em outros países para, num momento seguinte, ampliar e controlar esses negócios.

Importante lembrar que no Brasil empresas como Alibaba, seu braço financeiro Ant Financial, Fossun, Tencent, Didi e outras já estão presentes em setores como consumo, finanças, imobiliário, infraestrutura e muitos outros. E só vai aumentar. Cultural e estrategicamente o pensamento dominante chinês é orientado para as décadas seguintes e investem com essa lógica, minimizando as oscilações de curto prazo.

É fundamental lembrar que China já foi a maior economia do mundo por muitos anos e preparou-se com o rigor do planejamento de longo prazo para voltar a ocupar a mesma posição.

Especificamente no varejo, tudo aquilo que nos últimos, pelo menos trinta anos, era buscado nos Estados Unidos, principalmente, mas também Inglaterra, França ou Alemanha em termos de inovação e transformação do varejo, precisa ser agora pesquisado, estudado, entendido e analisado em seus impactos na China e, cada vez mais, fora da China. E rapidamente, pois até mesmo quem está na liderança de conceitos de varejo no mundo ocidental, como Walmart ou Carrefour, não consegue enfrentar a força transformadora das operações chinesas de varejo.

E cada vez mais vão se espalhar pelo mundo de forma silenciosa e discreta, como é de seu estilo, aproveitando todas as oportunidades para levar adiante seu modelo obsessivo de crescimento.

Definitivamente o que acontece no varejo da China, não fica na China. Las Vegas que se cuide e nós que possamos acompanhar e aprender mais – e nos preparemos.

NOTA: No 5º LATAM Retail Show que se inicia nesta terça-feira, temas envolvendo modelos de negócios e características do varejo na China serão apresentados e discutidos, assim como o que acontece nos Estados Unidos, Coreia, México, Espanha e, muito particularmente no Brasil, nos painéis O Mundo do Varejo e o Varejo do Mundo, para contribuir para a revisão do pensamento estratégico e operacional das empresas participantes do evento, em mais de 120 horas de conteúdo condensadas em três dias.

* Imagem reprodução

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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