Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Para repensar negócios pelas transformações estruturais no trabalho, no emprego e no varejo

Momentum 1.091

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
28 de outubro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Para repensar negócios pelas transformações estruturais no trabalho e no emprego. Também no varejo

No plano global precisa ser considerado o avanço da Inteligência Artificial generativa nas atividades profissionais, a evolução da sociedade para mais gastos centrados em serviços e soluções e o aumento dos investimentos em tecnologia e digital nas mais diversas atividades produtivas. Mas também é importante considerar a globalização do emprego e o envelhecimento da população na maioria dos países, além do crescimento da participação dos relacionamentos e vendas digitais nas mais diversas categorias de produtos e serviços. Esses são alguns dos fatores determinantes das transformações estruturais globais.

No Brasil alguns fatores conspiram para tornar tudo ainda mais complexo, como o aumento do número de famílias hoje dependentes dos programas oficiais de auxílio. Além do “ecossistema do mal” envolvendo questões trabalhistas e a expansão dos MEIs e a “pejotização”, criados como caminhos para convívio com essa realidade. Nesse contexto até mesmo os sindicatos de empregados estão condenados à irrelevância.

O aumento da rotatividade, o menor envolvimento emocional com o emprego, a dificuldade na contratação e retenção de talentos, o aumento dos custos num cenário de pressão de competitividade e menores vínculos entre empresa e empregados são apenas alguns dos sintomas já percebidos e que tendem a evoluir em direção a maiores dificuldades à frente.

O que acontece com o emprego é um processo em escala global e com conotações locais próprias que potencializam essa transformação e que determinam a necessidade de repensar dos impactos diretos no curto, médio e longo prazo. Nos negócios e nas questões que envolvem a própria nação.

São as questões locais que devem merecer nossa maior atenção, pois sobre elas podemos refletir e tentar agir para evitar potencializar ainda mais o problema para além dos elementos globais mencionados.

1- A dependência e os danos estruturais criados pelos programas de auxílio com o desestímulo ao trabalho formal e o desenvolvimento pessoal e profissional.

Perto de 21 milhões de famílias estão dependentes de programas de auxílio que têm toda uma lógica positiva de assistência aos mais necessitados e carentes.

Ocorre que o número de dependentes e os valores envolvidos são crescentes e têm levado a uma deformação criando uma atitude de desinteresse pelo trabalho formal, ao desenvolvimento pessoal e profissional, ao crescimento individual e à melhoria da qualidade de vida que se transmite de pais para filhos.

Trabalhar para que, se dá para viver com o auxílio e ainda fazer uns bicos de vez em quando?

Além do impacto danoso na cultura e na atitude em relação a trabalho e emprego, determina uma deformação estrutural, pois caberá ao Estado obter recursos dos setores produtivos formais para pagar essa conta.

Sem mencionar o impacto próximo futuro na previdência, pois essas pessoas serão aposentadas por idade num país que envelhece mais rápido. E existirão menos contribuintes ativos para gerar recursos para sustentar os aposentados.

É difícil chamar atenção para algo tão nobre e socialmente positivo quanto os programas de auxílio aos mais necessitados. Mas da forma como estão desenhados ou enfrentamos essa questão agora ou o custo econômico, social e político se tornará algo explosivo à frente.

É quase que o estímulo ao desenvolvimento de uma sociedade de párias com impacto negativo no crescimento, amadurecimento e evolução do país. Sem esquecer que se torna um estímulo à informalidade em muitos e variados aspectos para que se possa conviver com essa desafiadora realidade.

2 – Expansão dos MEIs e a “pejotização” como elementos de ajuste

O mercado encontra caminhos e alternativas para conviver, ou sobreviver, quando o poder público falha em criar alternativas consistentes.

A reforma trabalhista de 2017 trouxe inegáveis avanços na CLT, mas pela dinâmica natural e estrutural de mercado quando foi implantada, o cenário já tinha mudado e mudou muito mais nos últimos sete anos. E aí coube ao mercado encontrar caminhos próprios.

Um deles é o crescimento da categoria dos microempreendedores individuais (MEIs), que já se aproxima dos 15 milhões, quando dez anos atrás, em 2014, eram apenas 4 milhões.

Da mesma forma o processo de “pejotização”, ou seja, a contratação de prestadores de serviços como pessoas jurídicas individuais substituindo funcionários que em outras circunstâncias seriam registrados com os benefícios e os custos agregados.

Existem no Brasil atual perto de 21,7 milhões de empresas ativas incluindo
matrizes, filiais e microempreendedores individuais (MEI), sendo 93,6% dessas microempresas ou de pequeno porte.

No primeiro quadrimestre deste ano foram abertas 1,45 milhões de empresas, o que
representa aumento de 26,5% em relação ao terceiro quadrimestre de 2023 e aumento de 9,2% em relação ao mesmo período em 2023.E aqui se confundem o aumento no número de empresas, “pejotização” e a evolução do número de MEIs.

A questão básica é que como funcionários registrados formais para a empresa em média o custo é perto de 80% maior incluindo contribuições, encargos e impostos e o empregado recebe menos em valores efetivos. E quanto menor o nível salarial, maior o custo para a empresa. No processo de “pejotização” um valor maior é pago ao prestador de serviço que decide sobre sua aposentadoria, assistência médica e outros aspectos.

Tudo isso tem uma componente importante no comportamento do consumo e do varejo e determina mudanças que vão muito além da projeção dos dados do passado para conhecer o comportamento futuro.

3 – O ecossistema trabalhista conspirando contra o emprego e o trabalho formal

O ecossistema trabalhista que envolvendo advogados, peritos, tribunais do trabalho, legislação recém revista (mas já ultrapassada) e uma cultura criada de assistencialismo, determinam um quadro em que o emprego formal tradicional está e continuará em queda. Conspirando, inclusive, para o “apequenamento” dos sindicatos profissionais de empregados que rejeitam a adesão e a contribuição para sua manutenção.

É divulgado que corporações globais, entre elas Walmart, McDonald’s e Carrefour, que atuam ou atuaram no Brasil, teriam entre 50% e mais de 90% de suas causas trabalhistas no Brasil.

Esse fato teria, inclusive, contribuído para que algumas corporações optassem por investir menos, buscar alternativas de diferentes modelos de negócio ou mesmo deixassem o Brasil. E para a redução da presença física no varejo e investimento no varejo digital.

O indicador formal de 6,6% de desemprego, dos mais baixos nos últimos anos, é apurado a partir da informação de que a pessoa não está procurando emprego, pois está empregada, ou é PJ, ou MEI, ou recebe auxílio e não pode ter vínculo profissional. E conspira para distorcer a realidade.

Para além das questões formais, criou-se toda uma indústria ou ecossistema que aumenta custos, desestimula investimentos em operações físicas próprias e obriga despesas crescentes na área que envolve contencioso trabalhista. Tudo conspirando contra a modernidade e a evolução virtuosa dos negócios.

Essa convergência de cenários no mundo e os aspectos específicos da realidade brasileira criam um “país de faz de conta”. Um país que desconhece e não enfrenta suas distorções, obrigando uma situação em que muita energia, atenção, investimentos, tecnologia e estratégia devam ser repensados e direcionados para rever caminhos, oportunidades e ameaças nos quadros atuais e futuros de cada negócio, mercado ou atividade. E principalmente na dimensão da Nação.

Nesse plano mais amplo caberia ao setor empresarial liderar a discussão e a proposição de ação.

No campo dos negócios, como em muitos outros, buscar ser um “first mover” para encontrar opção pode ser fator crítico e decisivo de evolução.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Suprefácil chega para ajudar na redução de custos das empresas

Próxima Postagem

“Queremos ser reconhecidos como a opção mais econômica”, diz CEO do Dia Brasil

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação
NRA Show

NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação

19 de maio de 2025
Estúdio Jacarandá, referência em arquitetura e design de varejo no Brasil, abre escritório nos EUA
NRA Show

Estúdio Jacarandá, referência em arquitetura e design de varejo no Brasil, abre escritório nos EUA

19 de maio de 2025
A loja do futuro: experiência, conexão e inteligência integrada
Varejo

A loja do futuro: experiência, conexão e inteligência integrada

19 de maio de 2025
iFood e Uber juntas: um exemplo de metafusão no varejo de serviços e no mercado
Artigos

iFood e Uber juntas: um exemplo de metafusão no varejo de serviços e no mercado

19 de maio de 2025
Brasília ganha novo shopping em novembro, com 60 lojas e foco em experiência completa
Shopping centers

Brasília ganha novo shopping em novembro, com 60 lojas e foco em experiência completa

19 de maio de 2025
Tropicool abre nova loja em SP e planeja atingir 100 unidades no Brasil até 2028
Foodservice

Tropicool abre nova loja em SP e planeja atingir 100 unidades no Brasil até 2028

19 de maio de 2025
China suspende habilitação de 51 frigoríficos de frango brasileiros após caso de gripe aviária
Economia

China suspende habilitação de 51 frigoríficos de frango brasileiros após caso de gripe aviária

18 de maio de 2025
Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas
Tecnologia

Encontrar dados de qualidade é desafio para tesourarias usarem IA, apontam especialistas

18 de maio de 2025
Próxima Postagem
Dia

"Queremos ser reconhecidos como a opção mais econômica", diz CEO do Dia Brasil

REDES SOCIAIS

NOTÍCIAS

Nvidia abre plataforma de servidores de IA e parceira com a Foxconn em Taiwan

Nvidia abre plataforma de servidores de IA e parceira com a Foxconn em Taiwan

19 de maio de 2025
NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação

NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação

19 de maio de 2025
Grand Tour Italia encanta ao unir comida italiana e experiências culturais

Grand Tour Italia encanta ao unir comida italiana e experiências culturais

19 de maio de 2025
Com trilhas e sessões especiais, NRA Show 2025 reforça foco em conteúdo e interação

Com trilhas e sessões especiais, NRA Show 2025 reforça foco em conteúdo e interação

19 de maio de 2025
Microsoft integra Grok, modelo de IA de Elon Musk, ao Azure, serviço de nuvem da empresa

Microsoft integra Grok, modelo de IA de Elon Musk, ao Azure, serviço de nuvem da empresa

19 de maio de 2025
Economia brasileira cresce 1,6% no 1º trimestre, mostra prévia da FGV

Economia brasileira cresce 1,6% no 1º trimestre, mostra prévia da FGV

19 de maio de 2025

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.