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Entenda como a marca Victorinox consegue se manter jovem no varejo sem traquitanas tecnológicas

Ulisses Zamboni de Ulisses Zamboni
15 de dezembro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Entenda como a marca Victorinox consegue se manter jovem no varejo sem traquitanas tecnológicas

Foi inaugurada, no final de novembro, a nova loja física da famosa marca de canivetes Victorinox, em Londres. Passei por lá para entender basicamente duas coisas: por que é considerada uma flagship store e como uma marca praticamente monoproduto se mantém atual e ainda desejada.

Cheguei logo após abertura da loja e a encontrei vazia, apenas com os colaboradores iniciando o dia. A expectativa de encontrar uma loja forrada de tecnologia por ser uma flagship store, com signos e símbolos mais contemporâneos, foi frustrada logo na entrada, quando percebi que estava numa loja tradicional, muito embora um painel de alta definição, meramente decorativo, passava um vídeo bastante gráfico e colorido.

Essa loja, localizada na Oxford Street, bem ao lado da Loja de Departamento Selfridges, foi inaugurada para celebrar os 125 anos da marca na cidade. A flagship não tem mais do que 130 metros quadrados, pequena para os padrões internacionais de “flagships“, mas suficientes para o que se propõe.

O térreo foi dedicado às viagens, com malas, cadeados, bolsas, porta documentos etc, além de relógios e perfumes. E todo andar de cima é reservado aos tradicionais canivetes e cutelaria.

Até então, nada de mais. Prateleiras de malas e acessórios quase padronizadas, displays de perfumaria bem acabados, mas sem nenhum rebuscamento ou tecnologia. No primeiro andar, onde fica o portfólio completo de canivetes e cutelaria, alinhado com o jeitão padrão do térreo.

No entanto, as surpresas começam.

Uma hospitality brand

A abordagem de atendimento – perceba, atendimento e não vendas – em ambos os andares foi surpreendente. No térreo, a colaboradora fez uma abordagem de hospitalidade muito inteligente: “shopping or browsing” (“compras ou só vendo mesmo?”), o que deixa o consumidor livre para não ser importunado ou pressionado a comprar.

Como queria profundidade na interação, a resposta foi “shopping“. E comecei a compreender os diferenciais da loja. Da profundidade do conhecimento de produtos ao entendimento do lifestyle do cliente, a conversa foi quase “entre amigos”. O subtexto do diálogo de vendas foi o de desejo de longevidade na relação. “Na sua próxima compa” foi a frase mais compartilhada entre nós durante a visita.

O convite para visitar o primeiro andar, com os produtos carro-chefe da companhia, deixou uma pista inequívoca do treinamento de colaboradores de loja. “Vá lá em cima ver as novidades que preparamos para você”.

Como falei, o andar de cima é de cutelaria e personalização. A bancada de personalização é completa. Todas as cores de canivetes, todos os tamanhos, encomenda de séries especiais, gravação do nome do “proprietário” do canivete na lâmina (repito “owner“), e as facas de cozinha. Enfim, um universo aberto de possibilidades.

Vale destacar que a companhia começa a investir pesado no segmento de cozinha, uma vertical que floresceu nos anos de pandemia e que está no core da marca.

Serviço é o nome do jogo

Treinados na Suíça, os colaboradores de canivetes e facas são sofisticados a ponto de parecer que estamos comprando joias. E é assim que o serviço é tratado. Basicamente, o andar de cima é a “joalheria” da marca, com seus carros-chefes e personalização feita em, no máximo, 2 minutos.

Se tiver oportunidade, peça para os colaboradores mostrarem as utilidades dos canivetes e a tecnologia de produção das facas. Em encantamento vindo de storytelling na ponta da língua.

Achei que a compra de baixo valor iria encerrar o serviço, diminuir a atenção e a reverência comigo. No entanto, apesar de ter mais gente na loja para ser atendida, isso não ocorreu.

O checkout – absolutamente tradicional – foi eclipsado pelo convite feito pelo atendente para o recebimento da newsletter e, claro, ro egistro de e-mail e endereço para CRM. Um par de brindes (amostra de perfume e minipeça de cozinha) encerrou a visita.

Não há nenhuma dúvida de que o relacionamento e a pessoalidade da venda (tendendo a personalização para próxima compra) são os pontos fortes da marca. Ou seja, o estreitamento no engajamento entre marca e usuário. Os esforços comuns em “empurrar produto” inexistiram. Apesar do mês de lançamento, não vi nenhum objeto promocionado na loja, o que deixa claro que o papel daquele site é puramente institucional.

A loja se propõe a ter um serviço pessoal – esqueça o autosserviço – e um pós-venda que garanta na relação (foco na retenção). O exemplo desta flagship em Londres, guardada as devidas proporções, traz o conforto de que, mesmo se um lojista ainda fizer a boa e velha caderneta de pagamentos para o final do mês e se abster de algumas traquitanas tecnológicas cosméticas, ele ainda está no jogo do varejo como marca forte.

Ulisses Zamboni é chairman e sócio-fundador da Agência Santa Clara.
Imagem: Reprodução

 

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Ulisses Zamboni

Ulisses Zamboni

Ulisses Zamboni tem 40 anos de experiência na área de comunicação. Formado em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero, atuou por 11 anos com relações com imprensa, gerenciamento de crises e stakeholders management nas maiores empresas de RP do Brasil e dos Estados Unidos, antes de passar para propaganda. Em publicidade, teve experiência profissional no Brasil, na Y&R e Ogilvy, nos Estados Unidos, e na Europa com a TBWA Internacional. Foi presidente da FCB, em São Paulo, por 6 anos, quando voltou da Europa até 2006 quando fundou sua própria agência, a Santa Clara, que completou em 2021, 15 anos de atuação. Especialista em Estratégia de Marketing, de Marcas e de Varejo, faz palestras e workshops pelo Brasil sobre esses assuntos para marcas como Enjoei, Fast Shop, Outback, Cia Hering, Grupo Boticário, Ambev, TokStok, dentre outros. Atual Chairman e sócio da Santa Clara, foi membro do conselho e presidente do Grupo de Planejamento no Brasil, ex-membro do comitê e atual colaborador do Capitalismo Consciente, atual Membro do Conselho do MIT Sloan Business Review no Brasil e atua há mais de 10 anos como psicanalista.

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