Buscando valorizar as operações dos estabelecimentos ligados à área de alimentos, a Master Key, empresa que fornece soluções customizadas para foodservice, varejo e indústria, visando a implantação de uma cultura operacional baseada na qualidade e produtividade, desenvolveu um protocolo baseado em um programa intensivo de capacitação, criação de indicadores e ações corretivas, além de monitoramento constante.
O protocolo é aplicável a qualquer estabelecimento, uma vez que não implica em paralisação da operação e possui baixo custo. O programa de capacitação é um exemplo disso, pois pode ser realizado dentro do próprio espaço de trabalho.
Com mais de 25 anos de experiência, a Master Key enxerga a qualidade operacional como um atributo essencial, além de um importante diferencial quando se trata de competitividade. Desta forma, os programas de capacitação e
monitoria permanente da companhia, direcionados
aos setores de foodservice, varejo e indústria, focam, além da qualidade e atendimento a requisitos sanitários, na diminuição de quebras, redução de desperdício e aumento da produtividade.
“Como sabemos, uma maior eficiência pode trazer uma margem maior de retorno ou diminuição dos preços ofertados, a depender do objetivo da empresa. Desta forma, propiciamos aos nossos clientes, oferecer um produto com qualidade assegurada associado a preços competitivos, dois fatores essenciais na fidelização do cliente e no fortalecimento da marca”, explica Alexandre Panov Momesso, CEO da Master Key.
Uma das principais expertise da Master Key é adequar o estabelecimento às normas legais e a implantação de uma cultura focada na qualidade e na produtividade. “Desta forma, o estabelecimento pode focar naquilo que sabe fazer melhor, isto é, vender, encantar e proporcionar a melhor experiência ao seu cliente, com os preços mais acessíveis possíveis”, destaca o CEO da empresa.
Padrão de qualidade
Apesar de ser um atributo mais perceptível e valorizado quando há falta deste e suas consequências negativas, fatores como a higiene e o atendimento à legislação sanitária vigente por parte do estabelecimento são decisivos na escolha do consumidor em frequentar ou não um determinado local.
Alexandre aponta que não basta apenas ter a consciência do que é higiene; é necessário que existam procedimentos claramente descritos, com a responsabilidade de cada um, em conjunto com um cronograma que abranja toda a planta produtiva, desenvolvendo esta cultura dentro da organização.
“Ao incorporá-los como uma rotina, este de fato será um fator percebido e valorizado pelo cliente, sendo crucial para sua fidelização”, ressalta Momesso.
O executivo explica que, para a implementação de rotinas com foco na qualidade, há dois desafios, um externo e um interno:
- Externo: diz respeito à falta de valorização por parte do cliente, muitas vezes acostumado com um padrão muito baixo deste atributo.
- Interno: refere-se à resistência de colaboradores e, muitas vezes, das gerências, que, sem perceber, tornam-se verdadeiros sabotadores do processo. Por isso, não basta jogarmos nossa semente sem preparar o terreno, ou melhor, capacitar sem antes estar alinhado com a política e a cultura da empresa.
A implementações de procedimentos padronizados, associados a uma política de treinamentos customizados para cada unidade baseado em suas próprias fragilidades e a uma comunicação eficiente, permite o desenvolvimento de uma cultura interna percebida e valorizada pelo cliente “O consumidor passa a perceber a presença dos atributos de higiene e o padrão da qualidade adotados pelo estabelecimento como um verdadeiro diferencial gerando a tão sonhada fidelização, é isto que ofertamos através deste protocolo” conclui o executivo.
Imagem: Divulgação Master Key