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Home Economia

Senna Tower, o maior prédio residencial do mundo, será construído em Balneário Camboriú

O empreendimento terá 500 metros de altura e contará com 228 unidades

Redação de Redação
16 de setembro de 2024
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 2 minutos
receber o Senna Tower. Segundo divulgado pela construtora FG Empreendimentos, o empreendimento terá 500 metros de altura e contará

O mercado imobiliário de luxo permanece em crescimento contínuo em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Dessa forma, a cidade foi escolhida para receber o Senna Tower. Segundo divulgado pela construtora FG Empreendimentos, o empreendimento terá 500 metros de altura e contará com 228 unidades.

O Senna Tower ficará localizado na prestigiada Barra Sul e será o maior prédio residencial do mundo, além de ser o único com a assinatura de Ayrton Senna, ídolo da Fórmula 1. Entre as unidades, o projeto inclui 18 mansões suspensas, com áreas entre 420 e 563 m², 204 apartamentos de até 400 m², 4 coberturas duplex de 600 m², além de 2 coberturas triplex com 903 m². O empreendimento também contará com 8 elevadores de alta velocidade e 6 andares dedicados exclusivamente ao lazer privado.

Segundo o especialista em imóveis e investimentos imobiliários em Balneário Camboriú, Bruno Cassola, o anúncio do gigante Senna Tower impactará diretamente o setor como o maior empreendimento imobiliário da história do Brasil, redefinindo os conceitos de sofisticação e exclusividade. Isso impulsionará ainda mais a valorização imobiliária da região.

“O Senna Tower representa uma revolução no mercado imobiliário de luxo não apenas no Brasil mas no exterior. Não é apenas um edifício alto, é um marco no uso da engenharia, da tecnologia e do design em prol a oferecer maior sofisticação e qualidade de vida aos moradores e isso gera reflexos positivos a toda a região. Acredito que a valorização a partir de agora também atrairá mais estrangeiros para cá”, destaca o especialista.

Senna Tower, o maior prédio residencial do mundo, será construído em Balneário Camboriú

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Mercado imobiliário local

Com o metro quadrado mais valorizado do Brasil, devido a vários fatores, Balneário Camboriú lidera esse ranking há mais de dois anos. Entre os fatores que explicam essa alta valorização estão os excelentes índices de qualidade de vida, segurança, atrativos turísticos e a escassez de terrenos à beira-mar.

Com esse novo empreendimento, o município entra em outro patamar, distinto de outros cenários no Brasil. Além de manter, por anos, um alto índice de valorização, o skyline da cidade se torna uma atração mundial em termos de arquitetura e construção civil.

“A cidade já vinha chamando a atenção por concentrar prédios de grifes e que são verdadeiras obras de arte, os que estão entre os mais altos edifícios do Brasil e da América Latina. O início dos saltos de valorização impulsionou empresas da construção civil para inovar ainda mais trazendo diferenciais em termos de moradia como apartamentos quadriplex, com jardins suspensos, áreas de lazer nas alturas, piscinas nas sacadas de borda infinita, assinatura de renomados arquitetos e paisagistas, entre outros”, explica Cassola.

Imagens: Reprodução FG

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,68% para 2,96%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (16), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. A revisão de 0,28 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%. Para 2025, a expectativa para o PIB permaneceu em 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos. Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%. A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,40 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,35. Inflação Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,3% para 4,35%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,95%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,61% e 3,5%, respectivamente. A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em agosto, puxado principalmente pelas quedas de preços em alimentos e despesas com habitação, houve deflação de 0,02% no país, após o IPCA ter registrado inflação de 0,38% em julho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,24%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic. Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para esta terça-feira (17) e quarta-feira (18). Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente para 10,75% ao ano nesta reunião e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,5% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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