O Assaí Atacadista inaugurou uma unidade em Mauá, sendo esta a sua 130ª loja. Resultado de um investimento de R$ 43 milhões, a nova loja tem 5 mil m² de área de vendas, mais de 330 vagas de estacionamento e 28 checkouts. O primeiro Assaí da cidade faz parte do projeto de conversões que o GPA, dono das marcas Assaí e Extra, tem realizado há quase dois anos, transformando lojas do formato de hipermercado em operações de atacado. A unidade fica no Mauá Plaza Shopping, na Avenida Antonia Rosa Fioravanti, no bairro Jardim Rosina, e gerou, aproximadamente, 550 vagas de empregos diretos e indiretos.
“Para nós, é muito satisfatório chegar a Mauá. A localidade tem uma importância estratégica por ser um polo econômico e industrial importante no Estado de São Paulo e o Assaí tem uma presença relevante na região do ABCD e, com essa loja, ampliamos essa participação. Além da cidade de Mauá, entendemos que os moradores de toda a região encontrarão na nova loja uma alternativa”, disse Belmiro Gomes, Presidente do Assaí Atacadista.
Para atender às necessidades de todos os clientes, a rede trabalha com a política de dois preços. Isso significa que o consumidor não precisa comprar uma caixa fechada de um produto para conseguir valores mais competitivos. A partir de pequenas quantidades já é possível pagar o valor de atacado, essa informação está disponível nas etiquetas dos produtos expostos na área de vendas. Além disso, o atacarejo também disponibiliza o seu cartão de crédito próprio, o Passaí. Com o cartão, os clientes têm a vantagem de pagar o preço de atacado comprando apenas uma unidade de determinado produto, ou seja, não é preciso adquirir uma quantidade mínima definida para aproveitar a economia proporcionada nas compras em atacado.
A companhia tem registrado um crescimento significativo nos últimos anos. Em 2017, a rede inaugurou 20 novas lojas e fechou o ano com vendas brutas de R$ 20,1 bilhões, expansão de 28% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre de 2018, a rede já cresceu 25%, mantendo o ritmo. Este crescimento pode ser explicado a partir de alguns fatores. Um deles é a assertividade do negócio e a adequação aos diversos públicos que frequentam as lojas, sejam eles consumidores finais em busca de economia, sejam empreendedores que buscam preço baixo para fazer girar o seu negócio de forma viável.
Além disso, o momento econômico também colaborou para que as pessoas buscassem formas alternativas para economizar e encontraram no atacado uma opção que vale a pena. “Soma-se a esse cenário a aceleração da expansão do segmento, bem como do Assaí propriamente dito. Com o crescimento e a abertura de novas lojas do segmento, regiões e cidades que antes não tinham lojas de atacado nos arredores passam a conhecer o segmento e optar por realizar suas compras nesse canal. Desta forma, o atacado chega a novos lugares, atraindo novos públicos e se popularizando”, analisou o presidente da rede.
Nos últimos cinco anos, observa-se nas lojas de atacado, e consequentemente também nas unidades do Assaí, um crescente movimento dos consumidores finais, atraídos pelo preço baixo e economia características do setor. E esse comportamento foi confirmado por pesquisa realizada pelo Data Popular em parceria com a marca, com aproximadamente 12 mil clientes em todas as regiões do país, no ano passado. A principal constatação da pesquisa foi a confirmação de um movimento efetivo de consumidores finais para essas lojas, em busca de economia diante de uma situação econômica mais desafiadora. 60% dos entrevistados afirmam ter passado a fazer compras no segmento por conta da crise e, destes, 98% dizem que pretendem continuar comprando quando a situação melhorar.
Além disso, o segmento também vem passando por uma remodelação de suas lojas. Desde 2012 o Assaí vem realizando uma reestruturação cujo foco foi desenvolver um modelo de negócio mais voltado aos seus públicos-alvo. A estratégia tem como principal objetivo oferecer condições de maior rentabilidade, otimização do capital de giro e o melhor mix de produtos de acordo com o perfil dos clientes. Uma das mudanças mais percebidas no novo formato é o aumento da área de estocagem na loja, com a elevação do pé direito e metragem das unidades, fazendo com que os produtos possam ser armazenados no ponto de venda ao mesmo tempo em que facilita a operação de reposição e giro dos estoques. A estrutura física das lojas ficou mais clara, com fachadas de vidro que permitem a entrada de luz natural, amplas, com ar-condicionado e estacionamento coberto.
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