A Fundação Bienal de São Paulo e a Osklen fizeram uma parceria inédita para o desenvolvimento de uma coleção cápsula exclusiva, composta por quatro t-shirts, dois lenços de seda e uma tote bag. As estampas são inspiradas na 34ª edição, “Faz escuro mas eu canto”, e nos traços arquitetônicos do pavilhão da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer.
As peças estão à venda na loja da Bienal, além das lojas Osklen Oscar Freire, Shops, Vila Madalena, Shopping Iguatemi, JK Iguatemi e via e-commerce.
A Osklen é patrocinadora oficial da 34ª Bienal de São Paulo “Faz escuro mas eu canto”, que segue aberta ao público até o dia 5 de dezembro (domingo) no pavilhão da Bienal, localizado no Parque Ibirapuera. Mesmo após o término da mostra, a loja permanecerá aberta ao púbico.
Bienal de São Paulo
Inicialmente prevista para o ano passado e adiada por causa da pandemia de covid-19, a 34º Bienal de Artes de São Paulo começou em setembro. A entrada é gratuita, mas o visitante precisa apresentar comprovante, impresso ou online, de que tomou pelo menos uma dose da vacina contra a doença.
Aos domingos, terças, quartas e sextas-feiras, a visitação é das 10h às 19h; aos sábados e às quintas-feiras, das 10h às 21h. É necessário chegar ao menos meia hora antes do fechamento.
Para esta edição, a curadoria da mostra escolheu o título “Faz escuro mas eu canto”, um verso do poema Madrugada Camponesa, publicado em 1965 pelo poeta amazonense Thiago de Mello. Segundo os curadores, o tema apresenta o campo da arte como resistência, transformação e ruptura frente a urgência dos problemas do mundo atual.
Mais de mil trabalhos de 91 artistas integram a mostra. Uma das obras externas no parque é uma instalação de grandes dimensões em formato de serpente, colocada perto da fonte do lago, feita pelo artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi, Jaider Esbell (1979, Normandia, Roraima). No xamanismo indígena, a cobra é considerada um “animal de poder” e está presente como força de cura, regeneração e transformação.
Imagens: Divulgação