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Home Artigos

Selos de sustentabilidade servem para quê?

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi de Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi
31 de agosto de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Selos de sustentabilidade servem para quê?

Os olhos do consumidor passeiam pela gôndola rapidamente. Em milésimos de segundos ele vê preço, tamanho, especificações, até que chega no selo de certificação que comprova: aquele produto contribui, de alguma forma, com boas práticas sociais e ambientais. O consumidor pega o produto, pensa na sua própria contribuição com o planeta e o leva para o caixa, enquanto se sente um pouco melhor por ter feito algo de bom.

A cena é o que muitos empresários imaginam quando ouvem falar sobre as certificações de sustentabilidade. E a diferenciação competitiva é, de fato, uma das boas razões para as marcas procurarem pelos chamados “selos verdes”. Em uma pesquisa realizada pela Iseal Alliance, 98% das empresas relataram melhoria nas vendas depois que adotaram rotinas sustentáveis. O mesmo estudo mostrou que as ações sustentáveis também geraram aprimoramento de reputação para 60% dos negócios e lucratividade para 53% deles. Então, sim, o selo pode jogar foco de luz em produtos certificados e destacá-los na gôndola.

Mas os ganhos das certificações sustentáveis vão muito além do marketing para os negócios. Até porque, se fosse só pela propaganda, alguns empresários poderiam ficar desanimados para entrar nessa, uma vez que o processo para se conquistar alguns desses selos é longo. Para ser classificado como uma empresa do Sistema B, por exemplo, o negócio precisa mensurar e reportar periodicamente seu impacto ambiental, social e econômico. Também precisa responder a um extenso questionário, enviar documentos de comprovação e assinar uma “Declaração de Interdependência” com seus stakeholders.

Uma vez conquistado o selo de Empresa B, o negócio ainda pode concorrer ao Best for the World, que reconhece aqueles com o melhor desempenho na criação de impacto positivo por meio de sua operação. As empresas são avaliadas em cinco pilares: clientes, comunidade, governança, meio ambiente e trabalhadores. Em 2022, 54 empresas foram premiadas em diferentes áreas como consultoria, investimento e moradia. A Editora MOL foi, pela terceira vez, uma das vencedoras no pilar comunidade e foi a única de sua área de atuação. Na lista dos premiados há grandes marcas, mas ainda falta a presença mais significativa do varejo.

Além dessas certificações do Sistema B, há diversos outros selos que atestam a sustentabilidade de um negócio, como a ISO 14001, que é concedida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e estabelece requisitos do sistema de gestão ambiental. Outro exemplo é o Fair Trade, um selo de comércio justo, cujo objetivo é o desenvolvimento sustentável e a justiça social. Entre os mais conhecidos há, ainda, o Forest Stewardship Council (FSC), que certifica produtos provenientes de áreas florestais.

Mas, se não é só pelo marketing, qual é, afinal, a relevância desses selos para os negócios? Além da razão principal, que é gerar impacto positivo para o meio ambiente e a sociedade, o que mais essas certificações trazem de benefícios para as empresas? Só para começar essa conversa, aqui estão algumas das vantagens:

Autodiagnóstico

Ao se submeter ao processo de certificação, a empresa faz um verdadeiro check up de sua operação. É nesse momento que ela vai precisar responder perguntas e comprovar com documentos suas ações em relação ao meio ambiente, seu impacto na comunidade onde está inserida, sua relação e transparência com os stakeholders. É também a oportunidade perfeita para um diagnóstico de sua operação, entendendo em quais quesitos o negócio vai bem e onde precisa melhorar.

Conexão com parceiros

Na medida em que o negócio recebe selos de sustentabilidade, ele passa a integrar uma comunidade de empresas e parceiros interessados nesse modelo de produção e desenvolvimento. Essa comunidade pode ser um espaço mais concreto, como é o caso das empresas que fazem parte do Sistema B e estão conectadas, ou pode acontecer em um nível menos estruturado, mas que nem por isso é menos real. Mesmo que seu negócio não participe de um “encontro de empresas sustentáveis certificadas”, por exemplo, essa conexão existe na prática e os negócios preocupados com seu impacto no mundo sempre encontram maneiras de se fortalecer.

Incentivos fiscais e acesso a crédito

Há uma série de incentivos mercadológicos para as empresas que adotam as práticas de governança e socioambiental. Quando elas comprovam essa postura por meio de certificações, podem acessar benefícios, como descontos ou isenção de impostos. Além disso, os selos de sustentabilidade têm um peso especial na análise de concessão de crédito para clientes. Embora ainda não seja um pré-requisito das instituições financeiras, costuma ser um elemento que favorece positivamente.

Um combo de resultados

Melhoria na percepção da marca e aumento de vendas são só o começo dos resultados que as certificações de sustentabilidade podem trazer aos negócios. Os ganhos também estão na fidelização dos clientes, na melhoria do clima organizacional, na diminuição do desperdício e dos custos fixos e no aumento da produção. É um combo de benefícios que contribuem com o crescimento da empresa. Isso é tão verdadeiro que, no Sistema B, a mortalidade nas pequenas e médias empresas (PMEs) é diminuída. Enquanto a descontinuidade de PMEs no geral é de 30%, no Sistema B esse índice cai para 12%.

Então, volte à cena do consumidor escolhendo um produto na gôndola. Percebe que ir para a cesta de compras do cliente é apenas uma das muitas vantagens de ter um selo de sustentabilidade? Por trás daquela marquinha estampada na embalagem, há também uma empresa mais forte, conectada, valorizada e, claro, contribuindo para um mundo melhor.

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi são co-CEOs do Grupo MOL, Ecossistema de Negócios sociais que promovem a cultura de doação.
Imagem: Shutterstock

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Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria é jornalista, empreendedora social, CEO da MOL Impacto e presidente do Instituto MOL, uma organização social dedicada a promover a cultura de doação no Brasil.

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