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Os 8 pontos mais importantes da análise sobre os maiores varejistas do mundo e os impactos no Brasil

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
22 de janeiro de 2018
no Artigos, Destaque do dia, NRF Retail's Big Show
Tempo de leitura: 6 minutos

Anualmente, durante o NRF Retail´s Big Show, em Nova York, a Deloitte apresenta a lista dos 250 maiores varejistas do mundo a partir de levantamentos feitos em diversas fontes, mas, em especial, pela publicação Retail Week.

O estudo não monitora todas as recentes mudanças por ser realizado, prioritariamente, com base nos relatórios de empresas públicas, com ações cotadas em bolsa e estimando e projetando dados para as demais. Por esse critério, algumas consolidações não são computadas, criando algumas distorções nos números. Um desses casos envolve Alibaba, que já estaria entre os maiores varejistas do mundo.

O estudo tem grande valor como acompanhamento de tendências e, o que foi apresentado este ano, tem por base os resultados de 2016 e traz alguns pontos importantes que precisam ser destacados do contexto mais amplo.

  1. Mudanças relevantes nas tendências setoriais de desempenho. Alterações na lista das maiores redes sinalizam a dimensão das transformações do setor de varejo no mundo. Dos dez maiores na mesma lista em 2001, apenas quatro permanecem no topo, sendo eles Walmart, Carrefour, Home Depot e Kroger, essa última como a única empresa que opera em um só país, os Estados Unidos. Apesar de Walmart e Costco manterem as primeiras posições em relação à lista de 2015, se atualizado o estudo, já poderia trazer Alibaba rivalizando com o desempenho dessas redes. Outro aspecto importante é o forte crescimento das empresas focadas em Valor, Conveniência e Digital, especialmente com o avanço dos Hard Discounters, das mudanças das antigas redes de Drugstores que migram para serem cada vez mais redes de conveniência e, no e-commerce, da Amazon, e das companhias chinesas Alibaba e JD, com expressivo e rápido crescimento sinalizando a transformação precipitada pelo digital;

 

  1. Aceleração da Globalização. Dentre as 250 maiores principais redes, 22,5% de seu faturamento vem de operações internacionais (fora de sua região de origem), e 66,5 % de todas esses conglomerados têm operações internacionais (em média em dez outros países). É um movimento que se acelera e crescerá ainda mais com o aumento da participação das vendas pelo digital no todo do mercado.

Importante lembrar que, dentre os dez maiores conglomerados de varejo do mundo, quatro deles estão presentes ativamente no mercado brasileiro, direta ou indiretamente, e dentre os cinquenta maiores, dez atuam no mercado brasileiro, sinalizando a aceleração do movimento de globalização de negócios no varejo. Esse é um tópico que precipita um repensar das empresas varejistas brasileiras sobre a importância de passarem a atuar no mercado internacional, em suas diferentes alternativas ou formatos, em busca de vantagem competitiva em escala global e diferenciação local;

  1. Competitividade avança de forma inexorável. Pela multiplicação de formatos, negócios, canais e marcas, os grandes conglomerados globais do varejo têm avançado em sua participação e esse também é um movimento irreversível. Basta observar que o crescimento anual composto (CAGR) dos 200 conglomerados globais no período 2011 a 2016 foi de 4,8%, muito acima da média global. Porém é significativa a redução desse crescimento para esse conjunto de empresas. Esse mesmo indicador de crescimento anual composto, em 2006, era de 9,1%, tendo caído para 5,4% em 2011 e atingindo agora 4,8% numa tendência que se mostra clara de declínio por conta da competitividade global no setor.

Esse cenário é exatamente o mesmo que temos quando consideramos as operações varejistas no Brasil e a perspectiva de um crescente aumento da competitividade por conta de um omniconsumidor cada vez com maior poder de escolha e preferência pelo mais por menos;

  1. Consolidação é caminho sem volta. Entrar nesse seleto grupo dos maiores varejistas globais se torna mais difícil a cada ano, pois tem crescido o faturamento mínimo para ser considerado dentre os maiores do mundo, sinalizando esse processo também irreversível de consolidação de negócios em conglomerados cada vez maiores. Em 2001, o faturamento mínimo para estar na lista foi de US$ 2,4 bilhões, tendo crescido em 2006 para US$ 3,36 bi, com novo crescimento em 2011 para US$ 4,5 bi e atingindo agora em US$ 4,76 bilhões.

Na realidade brasileira também temos visto um proceso de consolidação no varejo pelo maior crescimento das redes mais estruturadas e profissionais, especialmente por conta do acesso às tecnologias mais avançadas, ao melhor capital humano e, principalmente, pelo maior acesso ao crédito para consumo, um fator crítico na realidade brasileira;

  1. Participação por região dentre os maiores sinaliza mudança na geografia econômica do Mundo. Com aumento do consumo em regiões emergentes – especialmente a Asia e, em menor escala, a América Latina. Comparando os dados da participação da origem dos maiores varejistas, podemos observar o crescimento da Ásia e Pacífico, que avançou de 10,4% em 2006 para 15,4% em 2016. Na América Latina, o crescimento foi menor, tendo evoluído de 1,2% para 1,4%. Enquanto a região da África e do Oriente Médio evoluiu de 0,6% para 1,5% no mesmo período. As regiões que perderam participação foram a América do Norte, de 48,3 para 47,8% e mais significativamente a Europa que caiu de 39,4 para 33,8% no período de 2006 a 2016.
  2. O Varejo Omni determinará o comportamento futuro. O comparativo dos índices de crescimento das empresas nascidas no ambiente digital e que gradativamente migram para o Omni, como a Amazon e as chinesas Alibaba e JD, mas também outras, torna evidente a força da expansão dos modelos digitais no varejo dos grandes grupos globais. Isso também se mostra um movimento sem retorno e precipita o caminho inverso, das originais e basicamente operadoras de lojas que incorporam atividades Omni. Este é sem dúvida uma das mais importantes sinalizações e nos próximos anos, persistindo essa velocidade de crescimento, teremos entre os maiores apenas aqueles que possuem forte participação do digital em seu faturamento total.

No Brasil, temos ainda uma das menores participações do e-commerce sobre as vendas totais do varejo, de apenas 4,5%, quando comparado com países mais maduros, como EUA, Inglaterra e Coréia do Sul, entre outros. Porém, a constância de um maior índice de crescimento dessa modalidade em relação ao varejo total é um sinalizador importante do crescimento dessa modalidade e a percepção que se torna cada vez mais clara de que os líderes estarão entre aqueles que mais rapidamente incorporarem o digital em sua cultura e estratégia empresarial;

  1. Fusões, Separações e Aquisições entre os maiores reconfigura a lista. Como parte do cenário maior de consolidação e aumento da competividade, bem como o crescimento da importância estratégica de algumas regiões geográficas, tem havido intenso processo de Fusões, Separações e Aquisições nos últimos anos, e nem todas elas estão refletidas na lista atual. A compra da Whole Foods pela Amazon ainda não está configurada e é mantida à parte. Se tivesse sido considerada, e a Amazon já seria o décimo maior varejista global. De outro lado, a separação do Dia% do Carrefour contribuiu para a perda da segunda posição na lista dos maiores – que por muitos anos o grupo frances manteve – para a atual nona posição. As aquisições mais recentes de Walmart, incluindo o operador pure player com e, posteriormente, de Bonobos ou ShoeBuy, nos Estados Unidos, mostram que esse será um dos caminhos a ser considerado para ampliar sua participação de mercado e incorporar melhores práticas no digital. Assim como a aquisição da Vente Privé pelo Carrefour, na França. Tudo isso deverá ter impacto nos próximos anos, assim como muitos outros negócios envolvendo o processo de irreversível consolidação setorial. Da mesma forma como as recente aquisições sendo feitas por Alibaba, na Ásia.

Esse processo de consolidação por meio de fusões e aquisições no varejo ficou arrefecido durante a recente crise vivida no consumo brasileiro, mas deverá retomar com muita força à medida que a estabilidade e o crescimento de mercado estejam melhor definidos ainda durante este ano de 2018;

  1. Multiplicação de alternativas. Os maiores varejistas do mundo são grupos cada vez mais diversificados em seus formatos de lojas, bandeiras, canais, negócios, marcas e mercados. Uma análise mais detalhada do perfil dos maiores mostra que esses grupos, a partir de seu modelo inicial de negócios, foram diversificando suas alternativas de atuação, principalmente pelo conhecimento que a proximidade com o omniconsumidor traz como vantagem estratégica. Foram incorporando novos formatos de lojas, novas bandeiras para esses formatos, adicionando canais de vendas e relacionamento, incorporando novos negócios, como os serviços, e ampliando participação de marcas próprias e também o número de regiões de atuação.

Tais elementos configuram a formação de conglomerados multiestruturados que fazem crescer, continuadamente, as vantagens estratégicas e competitivas desses grupos, sinalizando um novo ponto de equilíbrio entre os conglomerados de varejo e seus fornecedores de produtos e serviços.

No Brasil, temos tido exatamente a mesma situação envolvendo as maiores corporações de varejo locais e os globais que operam por aqui, sinalizando o mesmo redesenho estratégico que pode ser observado no mercado global.

 

Nota: A partir do dia 6/2 no Rio de Janeiro e 7/2 em São Paulo, o Grupo GS& Gouvêa de Souza apresentará uma visão ampla do mercado varejista local e global, a partir de tudo que foi apresentado, discutido e analisado na última NRF. Os eventos têm participação dos sócios e consultores do Grupo GS&, além de convidados nacionais e internacionais. Conheça todas as cidades e datas no site: www.retailtrends.com.br

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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