México, EUA, Filipinas e Botsuana abrem mercados para produtos de origem animal do Brasil

A secretaria destaca que as movimentações superaram a marca histórica de janeiro de 2018

Quatro países abriram seus mercados para cinco produtos do Brasil no segmento de proteína animal, informou o Ministério da Agricultura. Botsuana liberou a entrada de embrião e sêmen bovino do Brasil.

Os Estados Unidos permitiram a entrada de gelatina e colágeno. Filipinas abriu o mercado para produtos de reciclagem animal do Brasil, enquanto o México aceitou a importação de animais de reprodução do Brasil.

Em janeiro, nove novos mercados foram abertos para produtos agropecuários brasileiros, diz a pasta, em nota. O número representou um recorde para o mês, segundo balanço da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais da pasta.

As aberturas do mês passado abrangeram cinco países na África, nas Américas e na Ásia.

A secretaria destaca que as movimentações superaram a marca histórica de janeiro de 2018, com oito mercados abertos, e também o número obtido em janeiro do  ano passado, com cinco aberturas.

“É um pedido do presidente Lula e do ministro (da Agricultura) Carlos Fávaro para que possamos ampliar ainda mais a quantidade de produtos oferecidos pelo Brasil no mercado internacional, acessando inclusive destinos inéditos. Desde 2023, já alcançamos 87 mercados em 43 países”, afirmou na nota o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa.

Produção de soja

A consultoria StoneX cortou sua estimativa para a safra brasileira de soja 2023/24 em 5,6%, de 161,881 milhões de toneladas previstas em dezembro para 152,814 milhões de toneladas, conforme relatório mensal divulgado nesta terça-feira, 2. Se confirmado, a produção nacional será 3,1% inferior ao volume colhido na temporada passada.

A área plantada com a oleaginosa no País foi elevada pela StoneX de 45,544 milhões de hectares previstos em dezembro para 45,626 milhões de hectares. Já a previsão de produtividade deve cair de 3,55 toneladas por hectare para 3,35 toneladas pro hectare. Da safra total do País, 38,268 milhões de toneladas devem ser colhidas em Mato Grosso, líder na produção do grão.

O corte na produção é atribuído pela consultoria à falta de chuvas nas principais regiões produtoras da oleaginosa ao longo do último mês. “A falta de chuvas em grande parte da região produtora brasileira nos últimos meses tem afetado o potencial produtivo das lavouras. Em dezembro, ainda se registrou irregularidade de precipitações, principalmente na primeira quinzena do mês, em várias regiões. Com isso, as perdas esperadas acabaram sendo potencializadas”, afirmou a consultoria no relatório.

Com informações de Estadão Conteúdo (Isadora Duarte)
Imagem: Shutterstock

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