Stone confirma entrada em pagamentos através do WhatsApp

A companhia não é a única a operar no sistema: outros agentes, como Cielo, Rede e Mercado Pago, também fazem parte da operação de pagamentos para empresas

A credenciadora Stone confirmou a entrada no sistema de pagamentos de pessoas para empresas através do WhatsApp, colocado no ar pela plataforma da Meta (ex-Facebook) em abril deste ano. A informação sobre a entrada da Stone foi antecipada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em maio.

A companhia não é a única a operar no sistema: outros agentes, como Cielo, Rede e Mercado Pago, também fazem parte da operação de pagamentos para empresas. Nas transferências entre pessoas, iniciadas em 2021, apenas a Cielo processa transações.

“Como principal parceiro do empreendedor brasileiro, vamos oferecer toda a infraestrutura de pagamentos para os clientes que já realizam vendas via WhatsApp”, diz em nota João Misko, sócio diretor da Stone. “Mas, consideramos importante a aderência de todos os tipos de negócios, pois a presença no aplicativo de mensagens mais utilizado no País pode aproximá-los de seus clientes e aumentar suas chances de venda.”

Como mostrou o Broadcast em abril, as credenciadoras veem no WhatsApp um importante canal para chegar a pequenas e médias empresas e também a empreendedores de menor porte, que são rentáveis, mas caros de atender com maquininhas físicas.

Banco Central

Após dois anos de espera, os pagamentos para empresas via WhatsApp foram liberados pelo Banco Central nesta quinta-feira, 2, o que pode impulsionar a ferramenta da plataforma da Meta. As transferências entre pessoas através do aplicativo não ganharam a escala que se esperava inicialmente, mas a indústria acredita que com a liberação do pagamento de compras, isso pode finalmente acontecer.

O antigo WhatsApp Pay, hoje chamado de Pagamentos no WhatsApp, foi liberado pelo BC em março de 2021, mas não chegou a ganhar a escala inicialmente imaginada. Nas transferências entre pessoas, o Pix, capitaneado pelo próprio BC e lançado em novembro de 2020, foi a ferramenta que avançou de modo mais rápido. Entretanto, nos pagamentos no varejo físico, o Pix ainda tem menor participação.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Shutterstock

Redação

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