Melhorar a experiência do consumidor é estratégico para líderes de tecnologia

Essa é a principal conclusão do recorte para este setor de uma pesquisa feita pela KMPG

Melhorar a experiência do consumidor é considerado o aspecto mais estratégico (75%) pelos líderes da área de tecnologia e que mais vai contribuir com o crescimento das empresas nos próximos dois anos. Em segundo lugar, aparece a realização de treinamento e qualificação de recursos humanos (25%). Essas são as principais conclusões do recorte para este setor da pesquisa “Transformando insights em oportunidades de crescimento”, produzida pela KPMG.

A primeira edição da pesquisa foi realizada neste ano com entrevistados de todo o País e tinha como objetivo compreender estratégias corporativas para o incremento dos negócios, além de avaliar os atuais riscos e desafios para ampliar oportunidades de expansão.

“A preocupação dos líderes de tecnologia segue alinhada com a dos executivos brasileiros como um todo. Melhorar a experiência do consumidor é um desafio no processo de transformação digital que foi potencializado, principalmente, após a pandemia da covid-19 e com a implementação do 5G no País”, afirma o sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG, Márcio Kanamaru.

Quando questionados sobre quais estratégias utilizarão para impulsionar o crescimento organizacional nos próximos dois anos, a metade dos entrevistados disse que vai focar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Outros vão priorizar as operações de fusões e aquisições e buscar atuação em novos mercados de regiões ainda não atendidas.

Riscos e ameaças

Quando questionados sobre os principais riscos e ameaças para o crescimento dos negócios, a maioria dos líderes de tecnologia (75%) consideram que a contratação de talentos e profissionais é um gargalo, seguida por questões políticas e governamentais.

Todos os entrevistados afirmaram que há previsão de expansão geográfica das operações nos próximos dois anos. Para este ano, 50% acreditam que a expectativa de crescimento será de 10% a 15%. Já quando esse prazo passa para os próximos três anos, um percentual maior (75%) apontou que esse índice será alcançado nesse prazo.

Melhorar a experiência do consumidor (42,8%), treinar e qualificar recursos humanos (19,05%) e reduzir custos (16,6%) foram os três principais temas que empresários brasileiros ouvidos pela KPMG consideram estratégicos para o crescimento nos próximos dois anos.

Entre os temas apontados como fundamentais para esse progresso, os empresários citaram ainda o fortalecimento da comunicação com as partes envolvidas, ou stakeholders (9,5%), utilização de iniciativas associadas às práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) como diferenciação no mercado (7,1%) e destaque para benefícios de uma cultura inclusiva e diversificada (4,7%).

“Entender como o consumidor está se comportando após o período de pandemia tem sido um grande desafio para as empresas. Associado a isso estão a qualificação de talentos em áreas estratégicas como a tecnologia, por exemplo, e o fato de que todas as organizações estão buscando reduzir custos para se manter competitivas”, destaca o sócio-líder de Clientes e Mercados da KPMG no Brasil e na América do Sul, Jean Paraskevopoulos.

O executivo destaca que o levantamento dá uma visão geral das principais preocupações dos líderes empresariais no momento. S”ão esses tópicos que estão na pauta desses executivos e que vão garantir o sucesso dos negócios no curto prazo”, finaliza.

Imagem: Shutterstock

Redação

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