Desde o ano passado a Wake, empresa de foco em soluções digitais para grandes negócios, como plataforma de e-commerce, experiências digitais omnichannel baseadas em inteligência comportamental e marketing de influência, resolveu colocar o pé na estrada na busca por democratizar a informação.
Surgiu então o Wake On The Road, evento itinerante que tem como principal objetivo levar para praças de todo o Brasil conteúdo relevante e fomentar relacionamento e negócios entre os participantes. E o primeiro de 2024 acontece nesta quarta (20/03), no Rio de Janeiro.
Em entrevista exclusiva para a MERCADO&CONSUMO, André Viana, diretor Comercial da Wake, contou um pouco sobre a expectativa para este ano, principalmente em relação ao Wake On The Road. Acompanhe:
MERCADO&CONSUMO – Qual é o atual momento da Wake? Qual o foco de vocês para 2024?
André Viana – É muito bom. Estamos em um momento que vai além da construção. Um momento de colher bons frutos, pois já estamos com diversas parcerias e clientes significativos, principalmente em moda, que é um setor que trabalhamos bastante. A expectativa para 2024 é muito boa, principalmente com contas do segmento de enterprise. Temos ferramentas para trabalhar com todo tipo de categoria, mas temos atuado mais em moda, casa e decoração e cosméticos. Temos uma expectativa de conseguir aumentar a penetração, tanto de plataforma, quanto de CRM ou marketing de influência nestes setores.
M&C – Em 2023 a Wake deu o pontapé inicial no Wake On The Road. Fale um pouco sobre esse projeto.
AV – Esse evento é muito legal, porque ele nasce para fomentar negócios e levar conteúdo de valor para as praças que iremos visitar. Ele não é só um evento para demonstrar nossos negócios e nossas plataformas. Mas é um evento para trazer relacionamento entre as marcas da região com temas relevantes para o momento. É um evento para fomentar negócios regionais em diversos sentidos. Existem praças muito importantes para o varejo, mas sem grandes eventos locais. Então o Wake On The Road serve para trazer conexão entre as empresas, trocas, conteúdo rico e networking entre os participantes.
M&C – Qual a expectativa de vocês com o Wake On The Road para 2024? Por onde ele vai passar?
AV – A expectativa é alta. Vamos passar por Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Recife. É um evento que faz muito sentido, principalmente fora do eixo Rio-SP, onde este tipo de negócio já é fomentado. Percebemos que outras regiões são mais carentes de eventos de qualidade e o Wake On The Road serve para conseguirmos conectar empreendedores, parceiros e tecnologia na região.
M&C – Olhando um pouco para trás, o que vocês puderam aprender com as edições do Wake On The Road do ano passado? E o que dá para trazer dessas percepções e usar nos próximos eventos?
AV – Estamos em uma constante evolução. Em cada evento nos esforçamos para superar o evento anterior. Temos percebido que os participantes gostam do mix entre conteúdo, relacionamento e o happy hour. E conseguimos unir essas três coisas em um único evento. Mais descontraído e menos pesado. Desta maneira as pessoas conseguem trocar bastante ideia e informação. Inclusive empresas concorrentes que dificilmente se encontram em um ambiente descontraído e informal. Um momento que propicia um tom verdadeiro, onde as pessoas mostram quem elas são de verdade. E isso gera muita confiança, passando de uma relação transacional, para uma relação pessoal, o que acaba ajudando no relacionamento e nos sucessos dos negócios gerados nesses eventos.
M&C – No evento desta semana, no Rio de Janeiro, a Wake vai dar espaço no palco para o tema dos micro influenciadores. Outro ponto abordado será o de novas ferramentas, como o WhatsApp, para a conversão de vendas. Você pode adiantar um pouco sobre esses dois temas que serão tratados no primeiro Wake On The Road de 2024?
AV – São duas ferramentas que apostamos bastante. Vemos que quando o WhatsApp é utilizado de forma correta, por exemplo, ele traz uma alta conversão. Por mais que as pessoas usem de forma corporativa ele ainda é aquele app que você fala com a sua família e com os seus amigos. Isso traz uma familiaridade. E sobre os micro influenciadores, temos percebido também uma conversão melhor do que com os grandes influenciadores. Porque eles são mais nichados e acaba sendo mais assertivo do que um influenciador famoso que atinge todo tipo de público. Você consegue escolher por região, por afinidade, por geolocalização, por gostos pessoais… Podemos para aplicar todo tipo de filtro. No fim percebemos que através de diversos micro influenciadores é possível conseguir uma taxa de conversão maior do que usar o mesmo investimento trazendo um único influenciador.
Com informações de M&C Media Labs
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