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Home Destaque do dia

Comércio teme impacto de novas restrições e pede medidas para garantir empregos

Aiana Freitas de Aiana Freitas
4 de março de 2021
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura:4 mins read
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comercio fechado

O agravamento da pandemia de Covid-19 no Brasil tem levado governos de vários Estados a impor medidas mais rigorosas de distanciamento social e novas restrições de funcionamento ao comércio. Nesta quarta-feira (3), foi a vez de o governo do Estado de São Paulo anunciar o fechamento de estabelecimentos de setores não essenciais por 14 dias a partir do próximo fim de semana.

Para especialistas, as novas medidas terão forte impacto nos negócios. Enquanto isso, representantes de bares e restaurantes, shopping centers e do comércio de rua se dividiram sobre elas. Uma reivindicação, no entanto, foi unânime: a de ajuda para manter os negócios operando e os empregos dos funcionários.

Nesta quarta, o Brasil teve o maior número de mortes registradas em um dia durante toda a pandemia. Em 24 horas, as autoridades de saúde registraram a morte de 1.910 pessoas por complicações relacionadas à Covid-19. No total, o número de óbitos chegou a 259.271 desde o início da pandemia. Ainda há 2.867 falecimentos em investigação.

“É a pior crise de saúde dos últimos 100 anos. Há 41 dias, o Brasil tem mais de mil mortes por dia. É como se cinco aviões caíssem todos os dias, matando todos os seus ocupantes. Isso é uma tragédia, que pode ser ainda pior se não tomarmos medidas”, disse o governador de São Paulo, João Doria, ao anunciar o retorno do Estado à fase vermelha, a mais rigorosa do plano de flexibilização.

Apelo a governo e Congresso

Em nota conjunta, a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) afirmaram que consideram a situação grave e que isso justifica as restrições mais duras. “Essas medidas tornam-se inevitáveis para controlar o impacto da transmissibilidade do vírus no curto prazo e evitarão o colapso total do sistema de saúde, além de frear a taxa de mortalidade”, escreveu o presidente das duas entidades, Alfredo Cotait Neto.

Ele destacou, no entanto, a necessidade de medidas complementares. Para Cotait Neto, sem apoio do Poder Público, não será possível garantir a sobrevivência das empresas e dos empregos. “Apelamos ao governo federal e ao Congresso para que aprovem com urgência o Auxílio Emergencial e outras medidas para preservação dos empregos. O Estado e os municípios também precisam contribuir para amenizar os custos econômicos e sociais das restrições.”

No caso do governo de São Paulo, o pedido é para a imediata revogação do aumento do ICMS, além da suspensão dos impostos estaduais e municipais durante os próximos meses, com posterior parcelamento e carência.

‘Ambiente de incertezas’

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) criticou o posicionamento do governo de São Paulo. Para a Abrasel, as novas restrições criam um “ambiente de incertezas”. “A cada dois dias, enfrenta-se uma mudança de posicionamento. É impossível que negócios se mantenham de pé em um cenário desses, no qual falta planejamento e transparência”, disse a associação, em nota.

“É cruel deixar que bares e restaurantes amarguem sozinhos os prejuízos de mais um fechamento. O que temos pedido incansavelmente ao governador Doria é respeito e justiça”, afirmou o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci.

Também por meio de nota, a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) disse que o setor “vê a reclassificação com grande pesar”. “Serão mais duas semanas de comércio fechado, um desespero a mais para os lojistas que estão vivendo dia após dia nesta incerteza. E isso tudo após a aplicação de protocolos de saúde. Tememos pela aceleração do desemprego, principalmente de pequenos lojistas, que representam 70% do total dentro de um shopping”, disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Ele também cobrou mais medidas dos governos. “O Poder Público deveria, desde o começo, voltar sua atenção em manter hospitais de campanha, aumentar a testagem, reforçar a oferta de transporte público entre outras medidas e o que estamos vendo é justamente o contrário”, disse.

‘Retrocede quando necessário’

Em resposta às críticas às novas restrições, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo disse que o governo “atua com plena responsabilidade e transparência no combate e controle do coronavírus, sempre amparado pela ciência com o objetivo de salvar vidas”.

Destacou, ainda, que o “Plano SP é respaldado por critérios técnicos, análises e pareceres do Centro de Contingência para permitir, de forma consciente e gradual, a retomada das atividades econômicas dos setores. Avança quando possível e retrocede quando necessário”.

Segundo a pasta, o governo desembolsou quase R$ 2 bilhões de crédito pela Desenvolve SP, Banco do Povo e Sebrae para auxiliar empreendedores a atravessarem a crise. Além disso, neste ano, liberou mais R$ 125 milhões de crédito via Banco do Povo e Desenvolve SP para empreendedores.

Imagem: Bigstock

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Tags: abraselAlshopAssociação Comercial de São PauloBrasilclienteClientescomérciocomprasconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusCOVID-19criseEconomiaempresasfoodserviceGoverno do Estado de São PauloJoão Dórialojasmercadomercado&consumonegóciospandemiaprodutosserviçosshopping centerVarejistasvarejovendas
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Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo, Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

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