O famoso cafezinho com pão de queijo, marca registrada dos brasileiros, é uma opção quase que obrigatória nas cafeterias do País. No entanto, esta combinação não chega a ser a mais popular do cardápio. Entre as bebidas, o espresso é o favorito dos clientes dos estabelecimentos do ramo, com 28,8% de acordo com a segunda edição da “Pesquisa Cafés Especiais – Perfil e Sabor”, produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A segunda opção mais pedida nos cardápios das cafeterias brasileiras, segundo o estudo, é a prensa francesa, com 25,5%. O famoso café coado, comum em diversos lares do Brasil, aparece apenas na quarta posição, com 16,6%.
“Percebemos que várias respostas enfatizaram dificuldades relacionadas à contratação, retenção e qualificação da equipe. Isso inclui encontrar mão de obra comprometida, treinar bons baristas, lidar com a rotatividade e a falta de comprometimento, e encontrar funcionários que sigam rotinas e padrões de qualidade”, detalha a analista de Competitividade do Sebrae, Carmem Sousa.
Já entre as comidinhas mais vendidas, os doces em geral lideram com mais da metade das escolhas (51,9%). Pão de queijo (19,1%) e pão na chapa (8,2%) estão entre os outros pedidos do cardápio. O estudo também mostra que a principal fonte de faturamento desses negócios são alimentos e outras bebidas.
Redes sociais como ferramenta de divulgação
Para o levantamento, o Sebrae ouviu 170 proprietários de cafeterias em 12 estados brasileiros, predominantemente Pernambuco, São Paulo e Paraná. Para a divulgação de seus cafés especiais, 40,6% utilizam o Instagram como ferramenta, enquanto 25,4% usam o Whatsapp.
“Questões como estratégias para atrair novos clientes, a necessidade de educar o público sobre o valor dos cafés especiais e encontrar formas de inovar e se diferenciar em um mercado de grande concorrência”, explica Carmem.
A maioria (70,6%) destes proprietários têm entre 26 e 35 anos (36,5%), e são empreendedores de primeira viagem, não tendo comandado nenhum empreendimento antes do atual (62,4%). Quase a totalidade deles (95,3%) não é franquia.
Profissionais
Quatro em cada dez das cafeterias afirmam que um barista com formação é a principal força de trabalho para a preparação dos cafés, seguido de profissionais com certificação (21%).
A padronização de processos e o controle de qualidade ainda é um desafio para o setor, com cerca de 62,4% destes estabelecimentos não possuindo torrefação própria. No processo de compra, segundo os entrevistados, o principal critério é a confiança na torrefação (com 29,6%), seguido de perfil sensorial (para 23,7% da amostra). Quase 50% dos donos de cafeterias têm de dois a três fornecedores de café.
Com informações de Mercado&Food.
Imagem: Shutterstock
O famoso cafezinho com pão de queijo, marca registrada dos brasileiros, é uma opção quase que obrigatória nas cafeterias do País. No entanto, esta combinação não chega a ser a mais popular do cardápio. Entre as bebidas, o espresso é o favorito dos clientes dos estabelecimentos do ramo, com 28,8% de acordo com a segunda edição da “Pesquisa Cafés Especiais – Perfil e Sabor”, produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A segunda opção mais pedida nos cardápios das cafeterias brasileiras, segundo o estudo, é a prensa francesa, com 25,5%. O famoso café coado, comum em diversos lares do Brasil, aparece apenas na quarta posição, com 16,6%.
“Percebemos que várias respostas enfatizaram dificuldades relacionadas à contratação, retenção e qualificação da equipe. Isso inclui encontrar mão de obra comprometida, treinar bons baristas, lidar com a rotatividade e a falta de comprometimento, e encontrar funcionários que sigam rotinas e padrões de qualidade”, detalha a analista de Competitividade do Sebrae, Carmem Sousa.
Já entre as comidinhas mais vendidas, os doces em geral lideram com mais da metade das escolhas (51,9%). Pão de queijo (19,1%) e pão na chapa (8,2%) estão entre os outros pedidos do cardápio. O estudo também mostra que a principal fonte de faturamento desses negócios são alimentos e outras bebidas.
Redes sociais como ferramenta de divulgação
Para o levantamento, o Sebrae ouviu 170 proprietários de cafeterias em 12 estados brasileiros, predominantemente Pernambuco, São Paulo e Paraná. Para a divulgação de seus cafés especiais, 40,6% utilizam o Instagram como ferramenta, enquanto 25,4% usam o Whatsapp.
“Questões como estratégias para atrair novos clientes, a necessidade de educar o público sobre o valor dos cafés especiais e encontrar formas de inovar e se diferenciar em um mercado de grande concorrência”, explica Carmem.
A maioria (70,6%) destes proprietários têm entre 26 e 35 anos (36,5%), e são empreendedores de primeira viagem, não tendo comandado nenhum empreendimento antes do atual (62,4%). Quase a totalidade deles (95,3%) não é franquia.
Profissionais
Quatro em cada dez das cafeterias afirmam que um barista com formação é a principal força de trabalho para a preparação dos cafés, seguido de profissionais com certificação (21%).
A padronização de processos e o controle de qualidade ainda é um desafio para o setor, com cerca de 62,4% destes estabelecimentos não possuindo torrefação própria. No processo de compra, segundo os entrevistados, o principal critério é a confiança na torrefação (com 29,6%), seguido de perfil sensorial (para 23,7% da amostra). Quase 50% dos donos de cafeterias têm de dois a três fornecedores de café.
Com informações de Mercado&Food.
Imagem: Shutterstock
O famoso cafezinho com pão de queijo, marca registrada dos brasileiros, é uma opção quase que obrigatória nas cafeterias do País. No entanto, esta combinação não chega a ser a mais popular do cardápio. Entre as bebidas, o espresso é o favorito dos clientes dos estabelecimentos do ramo, com 28,8% de acordo com a segunda edição da “Pesquisa Cafés Especiais – Perfil e Sabor”, produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A segunda opção mais pedida nos cardápios das cafeterias brasileiras, segundo o estudo, é a prensa francesa, com 25,5%. O famoso café coado, comum em diversos lares do Brasil, aparece apenas na quarta posição, com 16,6%.
“Percebemos que várias respostas enfatizaram dificuldades relacionadas à contratação, retenção e qualificação da equipe. Isso inclui encontrar mão de obra comprometida, treinar bons baristas, lidar com a rotatividade e a falta de comprometimento, e encontrar funcionários que sigam rotinas e padrões de qualidade”, detalha a analista de Competitividade do Sebrae, Carmem Sousa.
Já entre as comidinhas mais vendidas, os doces em geral lideram com mais da metade das escolhas (51,9%). Pão de queijo (19,1%) e pão na chapa (8,2%) estão entre os outros pedidos do cardápio. O estudo também mostra que a principal fonte de faturamento desses negócios são alimentos e outras bebidas.
Redes sociais como ferramenta de divulgação
Para o levantamento, o Sebrae ouviu 170 proprietários de cafeterias em 12 estados brasileiros, predominantemente Pernambuco, São Paulo e Paraná. Para a divulgação de seus cafés especiais, 40,6% utilizam o Instagram como ferramenta, enquanto 25,4% usam o Whatsapp.
“Questões como estratégias para atrair novos clientes, a necessidade de educar o público sobre o valor dos cafés especiais e encontrar formas de inovar e se diferenciar em um mercado de grande concorrência”, explica Carmem.
A maioria (70,6%) destes proprietários têm entre 26 e 35 anos (36,5%), e são empreendedores de primeira viagem, não tendo comandado nenhum empreendimento antes do atual (62,4%). Quase a totalidade deles (95,3%) não é franquia.
Profissionais
Quatro em cada dez das cafeterias afirmam que um barista com formação é a principal força de trabalho para a preparação dos cafés, seguido de profissionais com certificação (21%).
A padronização de processos e o controle de qualidade ainda é um desafio para o setor, com cerca de 62,4% destes estabelecimentos não possuindo torrefação própria. No processo de compra, segundo os entrevistados, o principal critério é a confiança na torrefação (com 29,6%), seguido de perfil sensorial (para 23,7% da amostra). Quase 50% dos donos de cafeterias têm de dois a três fornecedores de café.
Com informações de Mercado&Food.
Imagem: Shutterstock
O famoso cafezinho com pão de queijo, marca registrada dos brasileiros, é uma opção quase que obrigatória nas cafeterias do País. No entanto, esta combinação não chega a ser a mais popular do cardápio. Entre as bebidas, o espresso é o favorito dos clientes dos estabelecimentos do ramo, com 28,8% de acordo com a segunda edição da “Pesquisa Cafés Especiais – Perfil e Sabor”, produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A segunda opção mais pedida nos cardápios das cafeterias brasileiras, segundo o estudo, é a prensa francesa, com 25,5%. O famoso café coado, comum em diversos lares do Brasil, aparece apenas na quarta posição, com 16,6%.
“Percebemos que várias respostas enfatizaram dificuldades relacionadas à contratação, retenção e qualificação da equipe. Isso inclui encontrar mão de obra comprometida, treinar bons baristas, lidar com a rotatividade e a falta de comprometimento, e encontrar funcionários que sigam rotinas e padrões de qualidade”, detalha a analista de Competitividade do Sebrae, Carmem Sousa.
Já entre as comidinhas mais vendidas, os doces em geral lideram com mais da metade das escolhas (51,9%). Pão de queijo (19,1%) e pão na chapa (8,2%) estão entre os outros pedidos do cardápio. O estudo também mostra que a principal fonte de faturamento desses negócios são alimentos e outras bebidas.
Redes sociais como ferramenta de divulgação
Para o levantamento, o Sebrae ouviu 170 proprietários de cafeterias em 12 estados brasileiros, predominantemente Pernambuco, São Paulo e Paraná. Para a divulgação de seus cafés especiais, 40,6% utilizam o Instagram como ferramenta, enquanto 25,4% usam o Whatsapp.
“Questões como estratégias para atrair novos clientes, a necessidade de educar o público sobre o valor dos cafés especiais e encontrar formas de inovar e se diferenciar em um mercado de grande concorrência”, explica Carmem.
A maioria (70,6%) destes proprietários têm entre 26 e 35 anos (36,5%), e são empreendedores de primeira viagem, não tendo comandado nenhum empreendimento antes do atual (62,4%). Quase a totalidade deles (95,3%) não é franquia.
Profissionais
Quatro em cada dez das cafeterias afirmam que um barista com formação é a principal força de trabalho para a preparação dos cafés, seguido de profissionais com certificação (21%).
A padronização de processos e o controle de qualidade ainda é um desafio para o setor, com cerca de 62,4% destes estabelecimentos não possuindo torrefação própria. No processo de compra, segundo os entrevistados, o principal critério é a confiança na torrefação (com 29,6%), seguido de perfil sensorial (para 23,7% da amostra). Quase 50% dos donos de cafeterias têm de dois a três fornecedores de café.
Com informações de Mercado&Food.
Imagem: Shutterstock