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Home Economia

Custo de vida registra o maior aumento desde 2015 em São Paulo

Em 2015, o acumulado era de 11,56%. Na classe E, a alta foi de 11,38%; para a classe A, inferior aos 10% (9,09%)

Redação de Redação
24 de janeiro de 2022
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Após quatro meses de desaceleração, custo de vida aumenta em São Paulo

A população que vive na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) enfrentou no ano passado a maior elevação do custo de vida desde 2015. As famílias com menor poder aquisitivo foram as mais afetadas pelo aumento. Os dados são da pesquisa Custo de Vida por Classe Social (CVCS), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com o estudo, o CVCS terminou 2021 com variação de 10,02%. Em 2015, o valor acumulado era de 11,56%. Na classe E, a alta foi de 11,38%, enquanto para a classe A, inferior aos 10% (9,09%).

A disparada do preço do petróleo no mercado internacional impactou fortemente os combustíveis e seus derivados, contribuindo para que o grupo de transportes registrasse aumento, em 2021, de 20,61%. O etanol subiu 63,70%; a gasolina, 42,80%; e o óleo diesel, 41,43%. Outros itens também pressionaram o grupo, como pneus (31,31%) e automóveis novos (15,77%) e usados (16,01%). Além destes, ao considerar os serviços, destacou-se a passagem aérea, com alta de 20,21%.

O petróleo também influenciou os preços da habitação, com aumentos de 38,05%, no preço médio do gás de botijão, e de 23,26%, do encanado. No entanto, a segunda maior variação no ano (12,67%) entre os grupos pesquisados foi mais pressionada pela energia elétrica residencial, que apontou alta anual de 25,82%, resultado da estiagem que o País enfrentou, levando ao acionamento das termelétricas – que têm custos mais altos, os quais são repassados ao consumidor.

O impacto dos custos da energia e dos transportes na cadeia produtiva, somado ao aumento do custo no campo, desde o preço dos animais (no caso das carnes), passando pela alta na ração e nos fertilizantes, levou o grupo de alimentação e bebidas, que possui o maior peso no CVCS, apontar elevação anual de 7,26% – abaixo dos 10,90% observados em 2020. Embora a variação tenha sido menor, o impacto para o consumidor continua, sobretudo pelo aumento de 10,07% nas carnes, 13,25% na farinha de trigo e 10,22% nos leites e derivados.

Ao contrário dos alimentos, que obtiveram redução da variação entre 2020 e 2021, o vestuário saiu de uma deflação de 1,8%, em 2020, para o acumulado de 10,44%, no ano passado. Todos os tipos de roupas registraram aumento, com destaque para as peças masculinas, com avanço de 17,18%, seguidas das femininas, com 10,36%. Com a reabertura da economia e a volta dos eventos sociais (públicos e privados), a demanda para compra de roupas e calçados voltou, afetando o preço ao consumidor final. As demais altas no ano foram dos seguintes grupos: artigo do lar (7,51%), saúde (3,86%), despesas pessoais (3,82%), comunicação (3,66%) e educação (1,48%).

Resultados de dezembro

Em dezembro, a variação da CVCS foi de 0,78%, portanto, mais baixa do que as observadas nos meses anteriores, quando registrava 1,41% (em outubro) e 1,01% (em novembro). Embora a inflação mensal seja menor, o patamar ainda está elevado. Os alimentos e as bebidas sofreram maior influência na alta do mês, com aumento de 1,17% e 0,26 ponto porcentual (p.p) de impacto no resultado geral. Destacam-se, entre os itens, o café moído (que subiu 9,8%), o mamão (28,7%), o contrafilé (5,1%) e a banana-d’água (14,5%).

O segundo maior impacto veio dos transportes, com aumento de 0,86%, puxado pelas passagens aéreas (9,7%). Por outro lado, a queda mensal de 3% no preço do etanol ajudou a conter o avanço do grupo. Vestuário e saúde, que tiveram variações distintas (1,89% e 0,91%, respectivamente) participaram com 0,11 p.p. no resultado do mês. O primeiro foi puxado pelas camisas masculinas (3,4%), blusas (2,5%) e calças femininas (2,9%). Já o segundo sofreu influência do aumento médio de 6,2% dos perfumes, além da alta de 2,1% do antigripal. A variação mensal do segundo grupo para a classe E foi de 1,26%, enquanto para a classe A, avançou 0,63%.

Na habitação, o grande vilão foi o gás de botijão, que subiu 1,6%. O grupo registrou aumento médio de 0,59%, tendo impacto de 0,10 p.p. no mês. As demais variações positivas foram apontadas nos grupos de despesas pessoais (0,16%) e educação (0,04%). Comunicação, mais uma vez, se manteve estável, e o grupo artigo do lar apontou leve queda de 0,04%.

Inflação perdendo força

Para a FecomercioSP, as análises anual e mensal demonstram que a inflação está perdendo força. Desta forma, o que se pode esperar para 2022 é um custo de vida ainda elevado, porém, num ritmo mais baixo do que o observado no ano passado, uma vez que os impactos mais relevantes da pandemia nos preços já foram absorvidos ao longo dos últimos dois anos.

As chuvas mais regulares contribuindo para as safras, como a da cana-de-açúcar – que deve ter aumento de 20% na produção neste ano (ajudando a conter o preço dos combustíveis) –, somadas à taxa de juros mais elevada, tendem a reduzir a demanda e, com isso, pressionar os preços para baixo. Além disso, os juros, que devem, logo mais, superar os 10% ao ano (a.a.), podem reduzir a taxa de câmbio, contribuindo para a inflação dos importados ou dos produtos negociados em dólar.

Entretanto, é importante lembrar que o Brasil ainda convive com 13 milhões de desempregados. Por isso, qualquer avanço de preços, sem grandes oportunidades no mercado de trabalho, terá um efeito socioeconômico danoso para as famílias, que, em grande parte, não conseguem recompor as perdas causadas pela inflação.

Imagem: Shutterstock

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