Marisa lança venda de consórcios e prevê receita adicional de R$ 30 milhões em 5 anos

A novidade foi criada em parceria com a Ademicon, administradora independente de consórcio em créditos ativos

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A Marisa lançou, em parceria com a Ademicon, o Consórcio Marisa, serviço para a aquisição de veículos e contratação de soluções.

O consórcio pretende atender mulheres com linhas de crédito que vão de R$ 40 a R$ 500 mil para a compra de carros, caminhões ou embarcações, e de R$ 20 a R$ 40 mil para a realização de serviços como festas e eventos em geral, procedimentos estéticos e médicos, viagens, cursos, intercâmbios, projetos arquitetônicos e pequenas reformas.

“O lançamento do Consórcio Marisa reforça o nosso desejo de oferecer às mulheres produtos e serviços complementares que estejam alinhados com as reais necessidades de cada uma. O consórcio incentiva um planejamento financeiro saudável e apoia a realização de sonhos por meio da compra programada, o que pode significar o empoderamento de muitas mulheres brasileiras”, afirma Alexandre Abreu, diretor-executivo de Operações e Tecnologia.

O negócio reforça a estratégia de ampliação do portfólio de produtos e serviços de terceiros disponíveis nos canais de vendas da rede varejista, que planeja ampliar os produtos do consórcio no futuro.

O plano de negócios da parceria entre as duas marcas prevê uma geração de receita adicional de cerca de R$ 30 milhões nos próximos 5 anos para a varejista de moda.

Os consumidores terão acesso ao serviço por meio dos 150 totens espalhados em lojas da Marisa em diferentes locais do País. A expectativa é de que as 246 lojas da rede tenham um desses totens até o fim do primeiro trimestre de 2024. O acesso também pode ser feito por meio do site oficial. A varejista planeja ainda a adesão via aplicativo Marisa.

Varejista não é a primeira a oferecer o serviço 

O  Magazine Luiza também tem o Consórcio Magalu. Em janeiro, a fintech da varejista lançou uma campanha com condições especiais para planos de carros e motos, com descontos nas cartas de crédito e facilidades para propor os lances.

Em vez de realizar propostas com quantias monetárias, os consumidores puderam utilizar veículos como lance. Após a aprovação, a oferta foi avaliada pela tabela Fipe e o valor, descontado do crédito total.

Imagem: Divulgação 

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